As empresas de sucesso focalizam a sua atenção no cliente principal que desempenha um papel primordial no seu desenvolvimento e esperança de vida.
O cliente principal irá sem margem para dúvidas “vender” muitos produtos e serviços cujo proveito é imprescindível para a sobrevivência, a qualidade, o investimento em inovação.
O cliente principal vai expor as suas sensações e experiências positivas ao serviço dos seus amigos divulgando-as com coração, orgulho e arte.
Sensibilizar o cliente principal é, antes de mais, uma excelente estratégia de marketing de topo para quem quer sobreviver no plano global actual.
Hoje, o papel principal das empresas deverá ser a reunião de excelentes skills de “endomarketing” colocando o papel principal a cargo do seu cliente interno.
A estratégia de marketing que em pleno Séc. XXI coloca o seu principal enfoque no cliente externo está completamente démodé.
Hoje o cliente externo está um pouco desiludido com a máquina do marketing barato e descuidado que levou a inúmeros sentimento de fraude de desadequação e mau atendimento pós venda.
De que serve inundar o mercado com a presunção de que somos excelentes se, na realidade o serviço ou produto que apresentamos é medíocre?
A sabedoria está, precisamente, na criação de vontade de exceder expectativas, combater activamente todas as possibilidades de erro e ter a capacidade de resolver com eficácia e motivação todos os problemas.
A opinião do cliente interno é cada vez mais importante para proporcionar o ajustamento dos produtos e serviços ás necessidades reais de mercado.
Este ajustamento personalizado funciona na perfeição quando pensamos no poder do marketing personalizado aplicado precisamente por quem está no auge da sua motivação.
O cumprimento das expectativas só é viável se o conhecimento dos destinatários for exaustivo.
A preciosa ajuda do “database marketing2 vai fazer com que o cliente externo perceba a preocupação do cliente interno em criar sensações únicas de personalização, que outrora eram próprias do comércio de bairro, como por exemplo
“Olá muito bom dia Srª D. Isabel então o seu filho sempre conseguiu tirar boa nota no exame ?”.
Este é o tratamento que gostamos de ter e que é possível obter com o cliente principal motivado.
A vida do produto ou do serviço, só terá sentido se, este estiver direccionado para um determinado nicho de mercado, que só será possível se conhecermos as especificidades do mercado.
Por outro lado o investimento em marketing rapidamente se esgota no bulício constante do mercado que dita a entrada de, cada vez mais, empresas com projectos inovadores a que só consegue resistir uma marca que esteja emocionalmente enraizada com o consumidor.
Mais do que nunca o segredo está na criação de relações fortes e essas relações provêem do relacionamento humano.
Ancorar uma marca ao mercado já não passa pela publicidade e pelo logótipo ou um qualquer slogan sonante, são, de facto ajudas mas não tão valiosas como o relacionamento humano.
Os clientes internos tem de se sintonizar com a cultura da empresa e ajudar os clientes externos a usufruir dessa sintonia.
Quando falamos em vestir a camisola da empresa, significa que passámos todos a ser vendedores de boas experiências.