terça-feira, 30 de agosto de 2016

domingo, 28 de agosto de 2016

Quinta do Gomariz

Quinta de Gomariz vinho cor rosada com tonalidade salmonada tem um aroma vivo e sedutor tem uma presença com notas florais e frutos silvestres.
Excelente

Coaching


sábado, 27 de agosto de 2016

Primeira convocatória de Fernando Santos



 Primeira convocatória de Fernando Santos depois do Europeu para os jogos com Gibraltar (particular) e com a Suiça de apuramento para o Mundial 2018



Comunicar em público é simples!


Restaurante Burro Velho


Restaurante Burro Velho
Com vista para o Mosteiro da Batalha este é um ex-libris da zona centro.
O atendimento é TOP, a carta de vinhos soberba, a comida é muito bem confeccionada tem umas migas que adorei e as sobremesas muito saborosas.
Irreprensível.

EndereçoR. Nossa Sra. do Caminho 6A, 2500-081 Batalha

Horáriosegunda-feira a domingo
12:00–15:00, 19:00–22:00









sexta-feira, 26 de agosto de 2016

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Festas Senhor Jesus dos Navegantes - Paço de Arcos


Praia do Farol - Vila Nova de Milfontes

Foi uma tarde bem passada.








Saímos da praia com uma sensação de calma enorme.

Um local a revisitar.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O bangladeshiano que Éder tirou de casa para festejar Moin Uddin Ahmed


Conheci-o na Aerlis em Oeiras é uma pessoa afável e muito simpática por isso publico esta reportagem de dia 23 de Agosto do DN.

Moin Uddin Ahmed trabalha no Centro Nacional de Apoio ao Imigrante, pratica e ensina dança estilo Bollywood. Vive em Portugal, no Intendente, Lisboa, há seis anos
Moin Uddin Ahmed cumprimenta um sem-número de pessoas no Largo do Intendente. É a sua casa há seis anos. Entramos na Travessa da Cruz aos Anjos para fotografar. Na parede está escrito: "Pretos Fora", depois riscado e substituído por "Quem diz são os racistas". Moin não é "preto", é do Bangladesh. Diz que ainda hoje, às vezes, quando está "entre a multidão", senta-se e pensa: "Mas o que é que eu estou a fazer aqui? Que língua é esta? Que roupas são estas?" Para irmos do Largo do Intendente ao Bangladesh seria preciso atravessar pelo menos dez países. Ele trabalha ali perto, no Centro Nacional de Apoio ao Imigrante, e também ali já dançou e ensinou danças de Bollywood. Resultado de crescer no seio de uma comunidade hindu, ainda que os seus pais fossem muçulmanos.
Saiu do Bangladesh, de Chittagong, a sua cidade natal e a segunda maior do país, para estudar em Inglaterra. Fez o primeiro ano de licenciatura em Business Studies (Gestão) na londrina Queen Mary University, ainda o governo trabalhista de Gordon Brown estava no poder. "As minhas propinas eram de três mil libras por ano. Os meus pais já morreram, deixaram algum dinheiro, e eu pensei que ia utilizá-lo para estudar. Mas, de repente, quando o David Cameron veio, as propinas saltaram para 15 mil libras. Para mim era impossível, porque 15 mil libras são dois milhões de takas, a nossa moeda. Dois milhões de takas são pelo menos quatro vidas de trabalho." Outra agravante: o tempo de trabalho legal para um estudante como Moin, de um país fora da União Europeia, foi reduzido de 20 para 10 horas semanais.
Então fez um plano. "Decidi: vou para o centro da Europa e depois vou ver universidades, porque é uma vergonha voltar sem estudar." Olhou para o mapa da Europa e viu que Budapeste era o centro. Partiu para a capital húngara sem falar sequer com alguém sobre isso. Chegou. "Saí do aeroporto e fumei três cigarros, esperei uma hora. Não me estava a sentir nada bem lá, não sei porquê, não estava a gostar. Voltei outra vez para dentro, entrei no aeroporto e naquela altura é que me veio à cabeça: vou para Portugal. Era o último país da Europa. Pensei: venho aqui e vou subir até à Alemanha, vou ver as universidades e depois volto para Inglaterra se tiver alguma boa notícia. Se não, volto para o Bangladesh."
Moin tinha um amigo madeirense em Londres, o João. Mas o que sabia de Portugal resumia-se em três coisas: "A bandeira portuguesa, porque existia no dicionário e na escola ensinavam-nos as bandeiras, o Vasco da Gama, porque encontrou aquele caminho da Indo-Ásia, e o Cristiano Ronaldo." Mais nada. "Comprei um voo da TAP, no dia 23 de julho. Faz seis anos. Às onze da noite vim cá ter. Como não conhecia ninguém, de repente fiquei com medo. Não quis sair sozinho do aeroporto. Muitos taxistas vinham falar comigo e eu só entendia duas coisas: xxxxx, rrrrr..." Nessa noite não conseguiu sair do então Aeroporto da Portela, hoje Humberto Delgado, e passou-a em branco ali mesmo.
"Uma senhora de idade que tinha uma loja, lá dentro do aeroporto, viu-me. Veio ter comigo e pegou a minha mão. Estava a dizer qualquer coisa e eu não entendia nada. Puxou-me e levou-me para o autocarro. Trouxe-me até ao Rossio. Depois até ao pé do Hotel Mundial. Falou, falou, eram seis da manhã. Eu só abanava a cabeça, não entendia nada, nem sei por que acompanhei a senhora. Deixou-me lá, porque o dia estava a crescer. De repente, vi muita gente da Ásia, comecei a ouvir bengali, a minha língua. Fui falar com umas pessoas. "Então são do Bangladesh? Da minha terra?" Eu nem fazia ideia de que muita gente do Bangladesh vivia aqui." Foi a dez minutos do sítio onde nos sentamos para conversar, no centro do Largo do Intendente.
Estava, final e inesperadamente, em Lisboa. Mas não falava português. Acabaria por ser enganado por um homem bangladeshiano a quem entregou 2630 euros em troca de um contrato de trabalho que nunca chegou. "Fiquei sem dinheiro, dormi na rua. Sempre aqui nesta zona. Depois sentei-me comigo e pensei: ninguém consegue ajudar-me, porque estas pessoas não sabem as informações nem falam bem português. Vou estudar português."Bateu à porta da Escola Secundária de Gil Vicente, na Graça, e lá encontrou a professora Maria Alexandra Caetano, que além de lhe ensinar português lhe arranjou trabalho. "Ainda estava ilegal e o SEF [Serviço de Estrangeiros e Fronteiras] recusou-me porque aqui em Portugal um homem não faz trabalho doméstico", conta. O senhor morreu e ele arranjou trabalho num minimercado de bangladeshianos. "Era uma miséria, dormia no chão." Depois apareceu este trabalho no Centro Nacional de Apoio ao imigrante, onde Moin se diz sentir dividido ao fazer a mediação: "Sinto o lado deles e sinto o lado português também. Fico no meio."
Entre o trabalho e a sua paixão, a dança de estilo Bollywood que pratica e ensina sempre que pode , Moin quer voltar a estudar. "Já percebi: a vida não vai dar muita coisa com estudo, por isso vou estudar uma coisa de que gosto." Comunicação ou jornalismo. Mesmo que nunca o venha a exercer. Em novembro vai visitar o Bangladesh pela primeira vez em oito anos. Mas é aqui que diz querer ficar. "Sinto-me um português e um bengali." Uma prova? "Quando vi que o Éder marcou o golo não consegui estar em casa. Só às duas da manhã é que me lembrei que ia trabalhar e acordar às sete."
Para entender o Bangladesh
Vocabulário › "Usamos 1500 palavras portuguesas: Janela, varanda, chave..."
Praia › "A Cox"s Bazar é uma das maiores praias do mundo, com 125 km. Perto de Chittagong, Sul do país."
Tempo › "O clima é muito semelhante ao português."
Mulheres › "Em 1991 o país já tinha uma primeira-ministra mulher, Khaleda Zia, sucedida em 1996 por outra mulher: Sheikh Hasina Wazed" (na foto ao lado).
Poetas › "Shamsur Rahman, Kazi Nazrul Islam e Nirmalendu Goon, gosto de muitos."

terça-feira, 23 de agosto de 2016

House of Fudge

Adoro Chocolate
Mas bom chocolate.
Fudge é uma outra dimensão. Pequenos cubos de chocolate, de qualidade superior,  com sabor a perdição.
Já conhecem os House of Fudge ? São magníficos.
Nasceram em Dezembro de 2015 para deleite dos bons apreciadores a House of Fudge dedica-se ao fabrico artesanal de Chocolate Fudge, deliciosos cubos de chocolate feitos à mão com sabores tanto originais como tradicionais.

Têm uma loja no típico Mercado Alfacinha onde são  produzidos e comercializados os famosos e deliciosos Chocolates Fudge mas também o pode fazer na loja online 
www.houseoffudge.pt.

Pode escolher os sabores que mais gosta e personalizar a sua caixa. 

Veja a página em 
www.houseoffudge.pt
Estão online e no mercado Alfacinha
Rua Eng Maciel Chaves - Mercado Alfacinha - Loja 3, 1900-224 Lisbon, Portugal





Frases Soltas


Centro Cutural Algés


Estão abertas as inscrições no Centro Cultural de Algés para o ano de 2016/2017.
Neste novo ano letivo este espaço cultural possui um conjunto amplo e variado de atividades, para diferentes faixas etárias, nas áreas da Música, Dança, Desporto, Arte, Cursos e Saúde.
Criado em 1979, o Centro Cultural de Algés tem como objetivo a promoção da Educação, Cultura, Arte e do Desporto no território da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, implementando uma política pública de integração e dinamização sociocultural.
A realização da inscrição é efetuada na secretaria do Centro Cultural de Algés, na Avenida da República, nº 75 C, de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 12h30, e das 14h00 às 18h00 (Encerra de 01 a 15 de agosto para férias, e reabre a 16 de agosto para INSCRIÇÕES).
Mais Informações:
Tel. | 21 411 83 86
Tlm. | 91 811 97 83
E-mail | 
centro.cultural@uniao-alcd.pt
Facebook | 
Centro Cultural de Algés


Exercício Físico




Porque acabaram as férias, este ano sem grandes excessos e quase sempre com comida muito saudável , é chegada a hora de repensar a vida em termos de exercício físico, definir prioridades, focalizar e selar objectivos.

Vamos a isto.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

OLÍMPICOS PORTUGAL

THE END RIO 2016! 
Acabaram os jogos Olímpicos do RIO agora erguer a cabeça e treinar até ao Japão.

Portugal não foi muito feliz nesta edição mas tenho a certeza que com esforço e dedicação os nosso atletas, daqui a 4 anos, nos vão oferecer grandes momentos de glória.
Uma palavra de agradecimento à Telma Monteiro pela sua meritosa medalha de bronze e a todos os atletas pelo empenho com que diariamente treinam para dedicaram a Portugal e aos portugueses as suas vitórias. Todos são vencedores porque chegaram à maior competição dos desportos.
A todos os nossos atletas digo que podem ficar com a certeza que irei acompanhar os vossos feitos, adoro futebol mas não é só de futebol que vive o desporto em Portugal, há muitas outras modalidades interessantes.
Um bem haja a todos e melhores resultados virão em 2020.

ADEUS RIO 2016!

Onde comer marisco de excelente qualidade, na AZENHA DO MAR, é claro !!!


Azenha do Mar, fica a cerca de 20km da Zambujeura do Mar. e podemos encontrar lá um excelente restaurante de marisco com um relação qualidade preço que não conheço em mais lado nenhum, se comer até ficar farto paga, em regra, menos de 20€.
Enquanto esperamos, porque as filas são intermináveis, podemos ver a tela pintada de mil cores do pôr do sol magnifico das paragens alentejanas.
Este é um local de romaria para os bons apreciadores de marisco fresquinho acabado de apanhar.
Todo o marisco é para lá de bom, desculpem para lá de muito bom, desde o simples marisco cozido até ao prato mais elaborado.
Adoramos o camarão frito como já disse , o arroz de marisco, a sapateira, as ameijoas também são divinos os percebes, um verdadeiro manjar de Deuses, mas existem muitas outras coisas saborosas como a massada de peixe ou de tamboril arroz de tamboril, feijoada de marisco ou de choco, caldeirada de peixe, o peixe ao quilo para grelar ou os pratos de carne.
O lema deste “santuário do bom marisco” é a qualidade/preço esse tem sido o verdadeiro segredo de tantos anos de sucesso na atracção de pessoas.
Aquele magnífico camarão frito fica na nossa memória de anos para anos e faz-nos lá voltar, este ano foram duas vezes que batemos na trave da porta, a lista estava  fechada … mas voltámos a tentar, como sempre,  e conseguímos. Um breve conselho no dia do “Azenha do mar” convém encurtar o horário da praia, ou seja almoço a partir da 11h da manhã e jantar ás 18h e às vezes já vamos tarde.
No verão a loucura é total com a casa cheia de veraneantes e turistas estrangeiros, nos meses invernosos, são os residentes da Costa a Alentejana e do Algarve.







Restaurante Azenha do Mar
Praia da Azenha do Mar, São Teotónio, Odemira
telefone: 282 947 297
Aberto das 12:00 às 22:00 horas
Encerra à quarta-feira
Não aceita marcações nem tem take way




domingo, 21 de agosto de 2016