quarta-feira, 1 de julho de 2009

Dar cartas além portas


Foi leiloado na Christie’s, esta terça feira, em Londres “O Coração”, de Joana Vasconcelos por um valor final de 192 mil euros, a estimativa mais alta que restava prevista era de 140 mil euros

De acordo com a leiloeira, o Museu Berardo, tinha solicitado a peça antes do leilão, e dessa forma vai ser possível usufruir da obra em Portugal.

A peça pertence a uma colecionadora britânica.
A peça mede 3,70 metros de comprimento por dois metros de largura e foi executada com talheres de plástico amarelo translúcido e com uma corrente em ferro que a segura ao tecto, um motor que a faz girar e um CD com três músicas de Amália Rodrigues, Estranha Forma de Vida, Maldição e Gaivota.

Este é um lançamento de carreira internacional de peso para esta ainda jovem artista nacional.

FRASES SOLTAS







"Vive como se fosses morrer amanhã. Aprenda como se fosses viver para sempre."


Mahatma Gandhi

INOVAÇÃO NACIONAL

O diagnóstico mais eficaz no rastreio cardíaco e uma análise mais precisa do estado fisiológico dos atletas de alta competição são algumas das valências d
o VitalJacket, um produto da empresa portuguesa BioDeviceS que permite rastrear e diagnosticar o estado fisiológico, através da recolha dos sinais vitais do organismo, dos atletas de alta competição.


Segundo Luís Meireles, administrador da BioDevices, ao conceito do VitalJacket, estão associadas duas aplicações principais: clínica e a desportiva.
«Na perspectiva clínica, surge como um mecanismo de monitorização cardíaca. Consegue-se fazer várias horas, dias ou semanas de electrocardiograma e assim um diagnóstico mais preciso. A nível desportivo, os dados do VitalJacket permitem aos treinadores, fisiologistas ou médicos uma análise mais eficaz do estado dos atletas
O VitalJacket é uma t-shirt muito simples, com três molas para colar os eléctrodos de cardiologia normal. O utilizador cola os três eléctrodos e depois os dados são enviados ou surgem on-line, via bluetooth, ou então através do cartão de memória que facilmente se coloca no computador», explicou.
Na sociedade médica, de acordo com Luís Meireles, «Todos entendem que é uma mais-valia. Estamos agora a criar algoritmos que permitam uma leitura dos electrocardiogramas de forma mais fácil a todos. O desejo é ter o produto com uma aplicação prática, na qual todos possam perceber os dados», disse.
A missão da Biodevices consiste no desenvolvimento, comercialização e exportação de soluções de engenharia biomédica para suporte ao diagnóstico médico.

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FRASES SOLTAS



"Não sei responder se há uma dança mais feliz que outra. O que é maravilhoso na dança é que é sempre 'no momento' e não existe mais nenhum momento quando se está naquele. Na dança não há ontem nem amanhã, só há dança. É fabuloso, é sempre única, não se pode repetir. Nunca se sabe o que poderá ser reconstituído de uma apresentação de dança. Extraordinário é o teatro, o público, as pessoas sobre o palco, a música, mas é tudo único de cada vez".




Pina Bausch

Pina Bausch 1940-2009


A coreógrafa alemã Pina Bausch morreu esta terça-feira, que faria 69 anos no dia 27 de Julho. O estado de cansaço permanente levou-a a procurar uma explicação soube há cinco dias que sofria de um cancro.

Em Portugal ofereceu o seu contributo em diversos espectáculos que marcaram o panorama de eventos nacional, o último foi em 2008 onde foi possível rever, de entre outros, o espectáculo criado para a Expo 98 “Marusca Fogo”
Levou o teatro para as suas coreografias o que marcou de forma inédita a década de 70.
Desde os anos 70 que marcou de forma indelével muitas gerações de criadores
O seu trabalho foi muito apreciado internacionalmente, tendo criado inúmeras coreografias relacionadas com cidades desse mundo fora. Para além destas coreografias preocupava-se em contar histórias dos momentos de vida experenciados por si e pelos seus bailarinos
Em 2007, Pina Bausch recebeu com o Prémio Kyoto e, em 2008, com o Prémio Goethe.

Reflexões

"Ando por aí
Caminho por becos e travessas
Às avessas
Tropeço…
Nas bainhas do meu ser
Apago-me …
Entre pensamentos
E esqueço-me de viver
O tempo corre
Ouço a vida lá fora
Levanto-me e fecho a janela
Fico em completa escuridão
Absorvida e aturdida
E digo não
Não à luz, às estrelas
Ao dia, a mim
Digo não a tudo
E cavo…
A minha sepultura em vida
Grão a grão
Pouco a pouco
Algures no alcatrão
Invoco o louco
A insanidade
Inicio um culto…
Demente e eloquente
Arranco os cabelos
Encho-me de luto
Rebento e desvaneço
Apodreço…
Enquanto longe de mim…
Dos escombros ressurjo
E num novo início…
Amanheço…"

Vânia Brito Santos

FRASES SOLTAS


"En una empresa, entidad u organización las personas que realizan bien su trabajo son promocionadas a puestos de mayor responsabilidad una y otra vez, hasta que alcanzan su nivel de incompetencia."


Laurence J. Peter

Cinco tipos de personas insoportables y cómo lidiar con ellas


"Después de leer con atención los cinco estilos que, como bien dice el artículo, "pueden llegar a hacer desagradable o hasta miserable la vida de los demás", he llegado a la conclusión de que los detesto en el siguiente orden:


1. Los agresivos (son los peores, no se me ocurre algo más desagradable que una persona agresiva)


2. Los mimados (uf, también son detestables, son los manipuladores)


3. Fracasados (como los describen, son negativos, la gente negativa agota, eso es los hace insufribles)


4. Controladores (no me caen tan mal :-) )


5. Perfeccionistas (me caen bien, sobre todo cuando son personas simpáticas) Bueno, a continuación se pueden leer las descripciones completas.


¿Quiénes son los más insoportables en un ámbito laboral?


Agresivos o bullies

Son egocéntricos, incapaces de ponerse afectivamente en el lugar del otro y por eso humillan. Es recomendable intentar "entenderlos", pensar que hay muchas cosas en su vida que no andan bien, y luego hacerlos conscientes de su agresividad. "Muchos no les piden que cambien por temor a represalias. Sin embargo hay que hacerlo, pero desde un tono amable y respetuoso", explica Tanja Karle, sicóloga de la Universidad Mayor. Como el agresivo busca alterar a las personas, la respuesta debe ser firme, pero pacífica y educada. Esto lo descolocará y advertirá de su error. En casos de violencia, es necesario alejarse de la persona.


Fracasados

Son negativos, no se permiten el éxito personal y tampoco el de los demás. "Hacen sentir a las personas como si fueran idealistas. Pero la verdad es que son ellos los que ven el mundo de manera negra", explica Javiera de la Plaza, sicóloga especialista en asertividad. Esconden síntomas depresivos y se autosabotean. "Generan cansancio y alejamiento de los demás. Y la creencia de que todo les resulta mal se hace realidad", explica Birgitt Nevermann, sicóloga y gerente de Laborum Selección. Un ejercicio práctico para enfrentarlos es contarles algo y pedirles que sólo comenten lo que les parece bueno. Así advertirán que el problema está en ellos.


Mimados

Culpan a otros de sus emociones y se victimizan para conseguir lo que quieren. Los expertos consideran que se trata de una suerte de violencia solapada, sobre todo cuando ocurre en la pareja. Causan sentimientos encontrados, porque muchas veces las personas ceden ante ellos por la pena, "pero uno termina enojado con uno mismo, al sentirse manipulado", explica Javiera de la Plaza. Para enfrentarlos hay que tomar las decisiones siempre desde un punto de vista racional, decirles lo mucho que se los quiere o estima, pero nunca ceder ante sus presiones. Controladores Son personas posesivas y sofocantes, pero en el fondo muy inseguras de sí mismas. Los más débiles "tienden a necesitarlos, para que les digan qué hacer", explica Paula Sáez, académica y sicóloga de la U. Diego Portales. Una estrategia para lidiar con ellos es escucharlos y luego exigirles que también hagan cosas por uno, así se les hará saber que no intimidan al resto.


Perfeccionistas

Están asociados a rasgos más obsesivos. Son personas inteligentes, pero con baja tolerancia a la frustración. "Son rígidos, hacen elecciones entre uno o cero", dice De la Plaza. Con esa misma vara les exigen a los demás. Pero como siempre piden más, "nunca quedan conformes, por lo tanto se entrampan", afirma la experta. Generan inseguridad y bloqueos en sus víctimas. Lo ideal para no perder la autoestima ante sus críticas es no caer en el juego de esforzarse siempre para ser aceptados por ellos. "