Aborrecida com a borra
no fundo da chávena (xícara) e o sabor amargo do café, a alemã Melitta Bentz,
aos 34 anos, munida de martelo e pregos, fez pequenos furos no fundo de uma lata,
sobre os quais colocou um pedaço de mata-borrão do caderno do seu filho e coou
o seu café. Gostou tanto do resultado que, em 20 de Junho de 1908, apresentou o
pedido de patente em Berlim. Nascia assim o coador de café descartável Melitta.
In “Projeto Memória”
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