sábado, 17 de dezembro de 2011

ASSÉDIO MORAL

Caros membros
Poderá parecer que temos estado menos atentos no grupo mas, de facto, temos estado a prestar atenção à linha telefónica e à caixa de email, que têm andado muito activas.
Já fomos ao Porto apresentar o Grupo às gentes do Norte, onde fomos calorosamente recebidos. Já distribuimos perto de 300 flyers em Lisboa, 250 flyers em Cascais e 1000 flyers em Oeiras, e já entregámos perto de 300 flyers para serem distribuidos a trabalhadores nas empresas.
Estamos a tratar das relações com a imprensa e a dar especial atenção ao caso específico de um empresa muito problemática.
Por outro lado temos andado a tratar de todo o material para nos apresentarmos publicamente (flyers, carões de visita, expositores com informação, roll-up, e o laço verde símbolo vivo do assédio moral) e à procura de patrocínios, o que se tem afigurado como uma tarefa bastante difícil, quer em termos de colaboração de permanência em espaços comerciais, quer em termos de materiais promocionais, como fotocópias, ou material de merchandising.
O investimento tem sido grande mas temos suportado.
Temos sido brindados com verdadeiras surpresas por parte de quem se diz socialmente responsável ou mentor de grandes projetos solidários.
Para todos os que nos fecharam a porta da dignidade fica aqui o nosso abraço solidário e o compromisso assumido de que poderão, sempre que o Assédio Moral vos visitar, contar com o nosso apoio inequívoco.
Mas a vida é assim.
Quem lida com o assédio moral já está habituado a não cruzar os braços, por isso estamos na luta de cabeça erguida e com a promessa de que VAMOS DAR QUE FALAR.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Entrajuda pede aos portuguese​s para fazerem a maior doação de roupa do mundo


A Entrajuda, instituição particular de solidariedade social, é uma das parceiras do projecto O Maior Estendal do Mundo, que pretende entrar no Guinness como a maior doação de roupa do mundo.

O projecto foi concebido com o objectivo de ajudar centenas de famílias portuguesas e decorre entre 19 de Novembro e 6 de Janeiro.

A roupa doada será entregue a instituições de solidariedade social portuguesas que, por sua vez, a farão chegar a famílias comprovadamente carenciadas.

Este gesto simples vai permitir que muitas famílias com necessidades possam poupar uma parte do seu reduzido orçamento que seria destinado à aquisição de roupa para a utilizar na satisfação de necessidades básicas, como sejam a alimentação, a saúde e a educação, entre outras. É neste gesto de partilha que pode ser feita a diferença na vida de quem recebe e de quem dá”, explicam os responsáveis pelo projecto em comunicado.

Os interessados em doar roupa podem fazer as suas doações em pontos de recolha localizados nos centros comerciais geridos pela Multi Mall Management: Almada Forum, Armazéns do Chiado, Braga Retail Center, Espaço Guimarães, Forum Algarve, Forum Aveiro, Forum Coimbra, Forum Madeira, Forum Montijo, Forum Sintra, Forum Viseu e Parque Mondego.

“Este projecto, que apela à construção de uma cadeia de solidariedade que gere valor social, tem como principal objectivo poupar recursos a famílias comprovadamente carenciadas apoiadas por mais de 100 instituições de solidariedade social que, regularmente, apoiam para cima de 20 mil pessoas em situação de pobreza”, explicou Helena André, da Entrajuda.Pode encontrar mais informações do projecto no site www.omaiorestendaldomundo.pt

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

VAMOS AJUDAR O GUSTAVO


"Boa tarde a todos.
A nossa família agradece todo o apoio que nos têm dado. Informo que neste momento estamos agendar os dias da recolha, assim que tivermos datas oficiais iremos publicar aqui no facebook. De qualquer forma é sempre possível, quem o assim entender, espontaneamente doar medula nos centros hospitalares. Estamos a elaborar uma lista dos diferentes centros hospitalares espalhados pelo país, nos quais qualquer pessoa se poderá deslocar. Assim que possível colocá-las-emos neste portal.
A pagina oficial é www.facebook.com/vamosajudarogustavo
E-mail: vamosajudarogustavo@gmail.com
AJUDEM-NOS A DIVULGAR"

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

ASSÉDIO MORAL DENÚNCIA - PROGRAMA BOA TARDE

MENSAGEM DE IMPORTANCIA MUITO RELEVANTE

Caros amigos
Fomos contactados, hoje, pelo programa Boa Tarde da SIC, lider dos programas da tarde, para abordarmos dois dos nossos membros no sentido de darem uma entrevista presencial no programa sobre o seu caso específico de Assédio Moral.



Este é um passo importantíssimo para o nosso grupo e para a nossa causa. Ficamos à espera do vosso contacto por mensagem, ou para o




ou para o telefone 91 111 16 11.


A NOSSA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE.



Imagem criada por Mariana Simões de Carvalho

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES, JUNTOS SOMOS PORTUGAL


Portugal apurou-se, esta terça-feira, com tranquilidade, para a fase final do europeu de 2012, brindando os cerca de 50.000 adeptos, que apoiaram de forma exuberante a selecção, com uma exibição de excelente nível goleando a Bósnia por 6-2.

De referenciar uma nota negativa para a equipa de arbitragem orientada pelo arbitro alemão Wolfgang Stark, apesar de ter falhado a marcação de duas grandes penalidades a favor de Portugal e a anulação de um golo bósnio em fora de jogo, factos que são demasiado relevantes num jogo destes. por acaso e dado o número elevado de golos não alterarou o rumo do resultado.

Para além do meu aplauso à nossa seleção envio o meu enorme aplauso ao homem que tem sabido manter a unidade da sua equipa e a humildade em todos os momento PAULO BENTO, são suas as palavras que se seguem.

"O mérito foi da equipa, fundamentalmente dos jogadores, pela capacidade que tiveram em adaptar-se a uma nova filosofia, a ideias diferentes.”
“Tiveram uma grande receptividade e sempre um empenho extraordinário”
“Sonhar? Devemos alimentar sempre o sonho. Portugal tem tido, nos últimos anos, presenças muito dignas. Vamos trabalhar e logo veremos. Para já, vamos desfrutar deste momento e os jogadores vão voltar aos clubes em condições, satisfeitos e orgulhosos”

sábado, 12 de novembro de 2011

PORQUE AS EMPRESAS NÃO INFORMAM O MOTIVO QUE O CANDIDATO NÃO FOI APROVADO?


Uma das fase piores do processo de selecção é, após meses de participação em fases de provas receber um feed back negativo acerca da aprovação para o cargo, por falta de perfil.

Sente-se um momento de frustração em que não raramente nos surge a dúvida:

ONDE É QUE EU ERREI?

O QUE É QUE EU PRECISO DE MELHORAR EM RELAÇÃO AO CANDIDATO QUE FOI APROVADO?

São questões que ficam eternamente sem resposta por ausência de responsabilidade empresarial dos recrutadores que deveriam ter a obrigação educacional de informar os candidatos de quais as suas limitações e meios para efectuarem as devidas correcções.

Afinal todos queremos ter um melhor mercado de trabalho onde possamos ir buscar os melhores quadros e obter a maior eficácia e celeridade.

Esta deveria tornar-se assim uma obrigação solidária entre todas as empresas que se encontram no dinâmico mercado quer de recrutamento, quer mesmo qualquer empresa particular ou pública que efectue esses processos.

Informar cabalmente o candidato sobre o motivo pelo qual não foi aprovado tem o objectivo claro de melhorar as suas competências futuras e de dar uma maior dinâmica ao mercado e proporcionar-lhe uma maior capacidade de auto avaliação.

Muitas vezes o desempenho mais ou menos positivo de um candidato depende de pormenores pouco relevantes para o candidato, mas que se revestem de muita importância para o recrutador e que com uma simples conversa e alteração de postura passamos a poder contar com um candidato de excelência. Não são raras as vezes que se perdem bons candidatos pelos pequenos erros que cometem durante os processos de selecção, outras pessoas têm um desempenho mais fraco e precisam de incrementar melhorias mais acentuadas mas para isso têm de ser direccionadas especificamente para os factores em deficit, que muitas vezes ignoram, ou por estarem desactualizadas, ou por desconhecerem.

Há uma certeza que todos os candidatos têm de ter e que muitas vezes os leva à eliminação, é que são avaliados desde que chegam até que saem das empresas, por isso há aspectos que têm de levar sempre em linha de conta, como as regas de educação, o timbre e elevação de voz, a escolha das palavras, a expressão facial e a postura, de entre outros.

Torna-se, por vezes inviável, dado o número elevado de candidaturas oferecer este importante retorno que permite que os candidatos possam efectuar a sua auto avaliação mas, quando se chega a um número reduzido de candidatos, numa fase final de candidatura este é um procedimento que pode ser efectuado sem qualquer transtorno de maior e com elevados ganhos em termos de mercado.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

RADIOTERAPIA QUE ELIMINA TUMOR NUMA SÓ SESSÃO CHEGA A PORTUGAL


"Pode eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já espalhado. É indolor e tem menos custos que a radioterapia convencional. O equipamento vai chegar à Fundação Champalimaud ainda este ano.
Uma radioterapia que pode eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já espalhado, estará em breve disponível em Portugal, através de uma máquina quase única no mundo que ficará instalada na Fundação Champalimaud .
O equipamento, que a Fundação receberá ainda este ano, permitirá fazer radioterapia de dose única, tratamento que requer um elevado nível de precisão e que poderá ser feito em poucos minutos e sem qualquer toxicidade para o doente, segundo explicou em entrevista agência Lusa o oncologista Carlo Greco
"É o mais avançado equipamento no mundo. Será absolutamente único em Portugal e, na Europa, há muito poucos. Mas a máquina que chegará em dezembro vai ser equipada com ferramentas especiais que a tornam única no mundo", afirma o diretor da área do cancro da Fundação Champalimaud.
Tumores são a primeira causa de morte no mundo

Carlo Greco, que considera o cancro como um dos piores problemas sociais da atualidade, lembra que este ano os tumores serão já a primeira causa de morte no mundo. Mas frisa que a taxa de sucesso nos tratamentos tem melhorado de ano para ano.

As metástases significam 90% das causas de morte por cancro e o oncologista lamenta que, hoje em dia, a resposta da comunidade médica nestes casos passe muito pelos cuidados paliativos.

Esta técnica de radioterapia de dose única, disponível para tratamento no final do primeiro trimestre de 2012, vem permitir tratar muitos dos casos de cancro com metástases, sobretudo os menos disseminados.

Trata-se de uma radioterapia por imagem guiada, em que se faz uma TAC e o tratamento em simultâneo, que exige um elevado nível de precisão para que a dose única seja aplicada no local adequado e se torne suficiente.

"Já testámos este equipamento e esta técnica na Universidade de Pisa, em Itália, e os resultados foram surpreendentes. Tem é de ser administrada uma dose suficientemente forte para erradicar o tumor. E já provámos que funciona em qualquer tipo de cancro, mesmo num dos mais resistentes à quimio ou radioterapia, como o do rim", explicou Carlo Greco.

O responsável da Fundação Champalimaud vinca mesmo que um estudo demonstrou uma taxa de sucesso de 80% deste tipo de tratamento nos casos de cancro dos rins.

"É uma revolução", resume, assegurando que é indolor, se elimina a toxicidade e se consegue fazer o tratamento "de olhos fechados" demorando menos de um quarto do tempo do que as sessões convencionais de radioterapia.

Ou seja, em 10 minutos consegue-se o mesmo do que com a cirurgia, mas permitindo ao doente ir para casa de seguida e sem risco de morte.
A vantagem, segundo o especialista, é que este método permite tratar várias lesões numa mesma e única sessão: "Podemos finalmente oferecer aos doentes metastáticos, mais do que uma esperança, uma realidade - sem dor e sem invasão".
Tratamento mais barato do que a radioterapia convencional

Contudo, a radioterapia de dose simples requer uma equipa estruturada e investigação em patologia molecular, para que se estude cada caso e a dose certa a dar em cada tipo de cancro.

"Isto significa uma medicina personalizada. Selecionamos a dose conforme a histologia e a genética de cada pessoa. Só pode ser executado por uma equipa multidisciplinar", comenta.

Carlo Greco espera vir a receber doentes de hospitais portugueses e também de qualquer país da Europa ou do mundo: "Queremos abrir as portas a todos".

O diretor da Fundação lembra que a administração tem estado a trabalhar com o Governo português e que as negociações futuras serão feitas com cada um dos hospitais que manifestem interesse.

Por agora, a Fundação só recebe doentes particulares, tendo já acordos com oito instituições com seguros de saúde. Apesar de nunca revelar o custo do equipamento para a radioterapia de dose única, Greco garante que o tratamento sai menos caro do que a radioterapia convencional. O custo para o sistema de saúde é muito mais baixo. A máquina vive por 10 anos e trata quatro vezes mais doentes", sublinha.
Lusa"
Extraído na integra do jornal Expresso online

domingo, 6 de novembro de 2011

REFLEXÕES


É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
realidade!!!

Cecília Meireles

FRASES SOLTAS


"Da vida, quero apenas conjugar o verbo Amar em todos os Tempos, Modos e Pessoas"

Wladmir Apparicio Vieira

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ASSÉDIO MORAL DENÚNCIA

COLABORAÇÃO IMPORTANTE
Vamos lá começar a espalhar ideias.
Estou a trabalhar no projecto lei contra o assédio moral e por isso as ideias devem ser partilhadas e devem provir de muitas cabeças enriqueçendo assim o projecto.

QUAIS AS MEDIDAS OU PENAS QUE ENTENDEM SER MAIS JUSTAS PARA PUNIR OS ASSEDIADORES?



ANJINHOS DE NATAL

"Os anjinhos são crianças desfavorecidas que, com a ajuda do Exército de Salvação, com a nossa participação e dos colaboradores de muitas empresas, podem ter um Natal mais alegre. As crianças mais carenciadas são seleccionadas pelo Exército de Salvação, que faz a pesquisa no terreno junto das famílias mais necessitadas e com o apoio das assistentes sociais nas escolas. Depois de seleccionados os nomes e idades das crianças são colocados num cartão com o pedido do presente.O anjinho é o cartão onde vem mencionado a idade e o presente desejado pela criança em causa; um brinquedo e um fato de treino para a idade. Todos os anjinhos correspondem a uma criança específica, por esse motivo em todos os presentes deve ser colocado o número correspondente à criança, este número vem mencionado no cartão-anjinho e no email onde recebem a informação.Quem quiser contribuir pode solicitar o número de anjinhos que pretende através do mail: anjinhos.de.natal@gmail.com, e toda a informação do anjinho será enviada, o mais rápido possível.Estes pedidos devem ser feitos no máximo até dia 15 de Novembro e a data de entrega dos presentes será feita até ao dia 30 de Novembro nos locais mencionados.Caso exista algum impedimento para a entrega ser efectuada num destes locais, por favor enviem um email para o endereço referido, para que se possa arranjar uma solução. Nenhuma criança ficará sem presente devido a problemas logísticosÉ muito importante que todos os presentes sejam entregues devidamente identificados e, preferencialmente em caixas, com o número do anjinho bem visível."

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

44º Encontro Nacional APG

Pelo 44º ano consecutivo, a APG vai realizar o seu Encontro Nacional, o evento mais importante da associação e o mais antigo que se realiza em Portugal sobre a temática dos Recursos Humanos. Em 2011 a conferência terá lugar nas instalações da Escola de Gestão do Porto nos dias 9 e 10 de novembro.
Em simultâneo terão lugar um workshop do projecto Label pro RH (programa Leonardo da Vinci) e uma reunião da Federação Mediterrânica de Recursos Humanos que congrega as associações de Espanha, França, Itália, Marrocos, Argélia, Tunísia e Portugal.
No noite do dia 9 terá lugar um jantar no hotel The Yeatman, em Vila Nova de Gaia, onde para além de se homenagearem os sócios que completam 25 anos de vida associativa serão ainda entregues os Prémios APG Recursos Humanos referentes ao corrente ano.
A organização do Encontro reservou alguns quartos em quatro unidades hoteleiras do Porto (zona da Avenida da Boavista) e uma em Gaia destinados aos participantes do Encontro cujos preços poderão ser consultados num dos ficheiros que constam desta página.
As inscrições e pedidos de informação deverão ser enviados para encontronacional2011@apg.pt.

6000

Retirada do google

domingo, 30 de outubro de 2011

ASSÉDIO MORAL



LINHA TELEFÓNICA DE APOIO
DIAS ÚTEIS DAS 18H ÁS 20H
91 111 16 11



EMAIL DE APOIO




PARTICIPA NO FACEBOOK EM

ASSÉDIO MORAL DENÚNCIA

sábado, 29 de outubro de 2011

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

REINVENTAR A VIDA * RAUL DE OROFINO

Quinta-feira, 27 de Outubro • 19:00 - 21:00

Auditório da Embaixada do Brasil em Lisboa
Estrada das Laranjeiras, 144
Lisboa (Lisbon, Portugal)

Através de seu novo espetáculo REINVENTAR A VIDA, Raul interpreta um personagem, adequado à crise de que tanto se fala e a situações típicas de mudança: um homem que sem emprego, acaba por criar o seu próprio mercado de trabalho, aprendendo a ser flexível e a pôr em prática soluções inovadoras e criativas. Ao final do espetáculo, Raul enfocará na sua palestra O QUE É APRENDER A CONVIVER EMOCIONALMENTE COM AS MUDANÇAS E DESAFIOS, SENDO TRANSFORMADOR E CRIATIVO.


Confirmações no email contato@rauldeorofino.com e OBRIGADO!

"ACONTEÇA O QUE ACONTECER, SEMPRE É TEMPO DE PODER SE ENCANTAR COM A VIDA QUE VOCÊ TEM, PORQUE VOCÊ ESTÁ VIVO É AGORAAAAAAA!"
Raul de Orofino

Mário, o Teu Humor Está no Armário


Este faz parte da minha biblioteca pessoal e merece ser novamente arejado.
Hoje vai ter o prazer de viajar novamente pelos meus olhos e sentir a carícia das minhas mãos nas suas sábias folhas.
Não percam a oportunidade de um dia o poderem ler. É mais uma experiência boa das vossas vidas.

"Em Mário, o teu humor está no armário, Raul de Orofino apresenta o percurso de êxito, analisa os conceitos intrínsecos, a repercussão internacional (Brasil, Portugal, Espanha, Itália), as reacções e depoimentos dos espectadores da peça homónima. E ainda o texto da própria peça. É o humor como caminho para o sucesso. Não é por isso de admirar que esta premissa tenha sempre uma excelente aceitação junto das empresas. O riso é uma linguagem universal e, quando utilizamos este maravilhoso instrumento que é o humor no dia-a-dia, podemos viver com mais qualidade e podemos amar melhor. «O HUMOR é o meio que o fará escutar melhor as pessoas e que matará o medo do desconhecido. Você estará, então, aberto para lidar com as dificuldades, crises e desafios da sua vida pessoal e profissional. E, acima de tudo, o HUMOR irá fazê-lo ficar ENCANTADO com a vida, pois dar-lhe-á energia para viver o momento presente percebendo a diferença de cada dia, de cada momento da vida. É através do HUMOR, da sua alegria de viver, que poderá aceitar melhor as diferenças de cada pessoa!» "

AMOR PRÓPRIO


"Nesta vida temos três professores importantes:
O ''Momento Feliz'',
O ''Momento Triste''
E o ''Momento Difícil''.
O ''Momento Feliz'' mostra
O que não precisamos mudar.
O ''Momento Triste'' mostra
O que precisamos mudar.
O ''Momento Difícil'' mostra
O que somos capazes de superar.

Mário Quintana

sábado, 22 de outubro de 2011

Atitude UAUme!

Atitude UAUme!
Ora cá está mais um que não vou perder!


Como surpreender e criar valor na vida pessoal e nos negócios
de Ana Teresa Penim, João Alberto Catalão
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 220
Editor: SmartBook


Sinopse
O UAUme! ® dá um passo em frente ao assumir-se como o Conceito que, partindo da dinâmica positiva da capacidade de surpreender positivamente, e de accionar o reconhecimento em quem é surpreendido, o UAUme! ® define, explica e explora a dinâmica de um novo conceito: a Gratividade.
O efeito UAUme! ® consiste no "clarão" que é accionado pela surpresa positiva e que potencia no outro a sua criatividade, espontaneidade e desejo de servir, numa dinâmica interpessoal em cadeia.
Este livro explorará não só o conceito mas também a metodologia de desenvolvimento de competências UAUme! ® transversais ao contexto pessoal e profissional.
Tratando-se de um conceito inovador com inúmeras possibilidades de aplicação, o primeiro livro UAUme!® focar-se-á na descrição do conceito e na exemplificação de âmbitos de aplicação.
Para além disso, conterá testemunhos de Personalidades de opinião das seguintes áreas de conhecimento:
• Psicologia (Mestre Fátima Perloiro)
• Teologia/Filosofia (Prof. Doutor Aires Augusto do Nascimento)
• Recursos Humanos (Dra. Isabel Carvalho)
• Artes e Cultura (Tiago Torres da Silva)
• Gestão (Dr. Bruno Bobone)
• Associativismo Empresarial (Dr. Peter Villax)
• Pedagogia (Mestre Manuel Miguéns)
• Política (Prof. Doutor Adriano Moreira)
• Sociologia (Prof. Doutor António Barreto)
Sobre os autores
Ana Teresa Penim
É especialista em Coaching Apreciativo, Liderança, Psicologia Positiva, Comunicação, Consumer Behavior e Desenvolvimento de Performance. Possui uma carreira marcada pela liderança e desenvolvimento de projectos formativos inovadores na área do comércio e da aprendizagem ao longo da vida.
Empresária, Co-Fundadora e Administradora do INV - Instituto de Negociação e Vendas, Co-Fundadora do Grupo BusinessUp (SalesUp, YouUp, ActiveUp, FoneUp, INV e 4Store's).
Co-Autora dos livros: Negociar & Vender e Ferramentas de Coaching.
João Alberto Catalão
É um especialista em Fazer Acontecer.
Possuidor de uma diversificada carreira profissional multinacional, é Speaker Internacional, Empresário, Coach Executivo, Docente, Palestrante e Conferencista em Motivação, Criatividade, Negociação Multicultural e Vendas.
Co-Fundador do Grupo BusinessUp (SalesUp, YouUp, ActiveUp, FoneUp, INV e 4Store's).
Autor do livro Merchandising para Lojas de Livre Serviço.
Co-Autor dos livros: Negociar & Vender e Ferramentas de Coaching.
O UAUme! ® em franco desenvolvimento algures por terras algarvias , no verão quente de 2011 Ana Penin e João Catalão




O grupo ASSÉDIO MORAL DENÚNCIA não pára de crescer, quase 700 pessoas em dois dias denota bem a necessidade de discussão pública sobre o ASSÉDIO MORAL. O que pensam sobre este assunto ? Fico a aguardar os vossos comentários, para melhorarmos as nossas acções. Brevemente VAMOS DAR QUE FALAR!
Adere ao grupo ASSÉDIO MORAL DENÚNCIA e traz um amigo contigo. Vamos fazer ouvir a nossa voz.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011


Assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

São mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização.

Por ser algo privado, a vítima precisa efetuar esforços dobrados para conseguir provar na justiça o que sofreu, mas é possível conseguir provas técnicas obtidas de documentos (atas de reunião, fichas de acompanhamento de desempenho, etc), além de testemunhas idôneas para falar sobre o assédio moral cometido."
Origem: Wikipédia

"Neste espaço podem expor os vossos problemas, dúvidas e relatar experiências.
Se pretenderem fazê-lo de um forma mais discreta podem utilizar a caixa de email
assediomoraldenuncia@gmail.com.
Podem ainda ler alguns textos no blog de recursos humanos
http://perspicuidade.blogspot.com/.
Contam ainda com uma linha de atendimento telefónico que funciona todos os dias úteis das 18h às 20h.
Telemóvel 91 111 16 11
Este é o apoio que podemos oferecer.
Prometemos outras acções no futuro mas a vossa participação é crucial para reforçar o nosso projecto de luta.".

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ASSÉDIO MORAL



Encarar a realidade, perder o medo, enfrentar a vergonha social e revelar ao mundo o terrorismo.



Vamos começar uma cruzada para desvendar publicamente o ASSÉDIO MORAL.



Este é o inicio de um caminho.



Hoje tracei a estrada por onde vou começar a receber-vos de braços abertos para oferecer apoio e aconselhamento a todos os que tiverem vontade de lançar um desabafo - assediomoraldenuncia@gmail.com



Esta é uma das surpresas deste outono com sabor a verão, mas o meu novo eu, tem uma enorme vontade de voar mais alto!



Juntos podemos ser o motor da mudança.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

PONTO NEGRO



O PONTO NEGRO
Um professor entrou na sala de aula e disse aos alunos para seprepararem para uma prova-relâmpago.Todos acertaram as suas filas, aguardando assustados o teste que viria.O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte dotexto virada para baixo, como era seu costume.Depois que todos receberam, pediu que virassem a folha.Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas umponto negro, no meio da folha.O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam,disse o seguinte:
- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicáveltarefa. Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se nafrente da turma e começou a ler as redações em voz alta.Todas, sem excepção, definiram o ponto negro, tentando dar explicaçõespor sua presença no centro da folha.Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:
- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós.Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. Assim acontece emnossas vida. Temos uma folha em branco inteira para observar eaproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros. A vida éum presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho ecuidado.Temos motivos para comemorar sempre. A natureza que se renova, osamigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, osmilagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olharapenas para o ponto negro!O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, orelacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temosdiariamente, mas são eles que povoam nossa mente.Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros da sua vida.Aproveite cada oportunidade, cada momento que a natureza lhe dá.Creia que o choro pode durar até ao anoitecer, mas a alegria logo vemao amanhecer.... e seja .... FELIZ
(Autor desconhecido)

OBRIGADA STEVE!







sábado, 24 de setembro de 2011

VAI UM CAFÉZINHO...AMIGO?

"Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que "sim". O professor então pegou numa caixa de fósforos e vazou dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que "sim". Logo, o professor pegou uma caixa de areia e vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um "sim" retumbante. O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou: - Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes - a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdêssemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro, etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Presta atenção às coisas que realmente importam. Estabelece as tuas prioridades...e o resto é só areia." Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: - Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: - Ainda bem que perguntas! Isso e só para lhes mostrar que, por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo."...

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As 20 regras de Gurdjieff

Georgii Ivanovich Gurdjieff, mestre espiritual greco-armênio, uma figura enigmática e uma força influente no panorama dos novos ensinamentos religiosos e psicológicos, mais como um patriarca do que como um místico Cristão, hoje citado como o “despertador” de homens. Trouxe para o Ocidente um modelo de conhecimento esotérico, deixou atrás de si uma metodologia específica para o desenvolvimento da consciência.

"Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como principal".

Tese de Gurdjieff
1) Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

2) Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

3) Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

4) Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.

5) Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua actuação, a não ser você mesmo.

6) Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimónias.

7) Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

8) Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

9) Tente descobrir o prazer de factos quotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.

10) Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a acção.

11) Família não é você e sim está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.

12) Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca.

13) É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilómetros. Não adianta estar mais longe.

14) Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância subtil de uma saída discreta.

15) Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

16) Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é óptimo para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

17) A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.

18) Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.

19) Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.

20) Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: você é o que se fizer.

As 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.

domingo, 18 de setembro de 2011

QUAL A RAZÃO QUE LEVA AS PESSOAS A ABANDONAR AS EMPRESAS ?

Segundo recente pesquisa da HayGroup (agosto/2011) as pessoas deixam as empresas pelos seguintes motivos:

1) Falta de clareza da estratégia;

2) Falta de liderança ou supervisão "pobre";

3) Monotonia ou falta de desafios;

4) Oportunidades limitadas de crescimento, de formação e desenvolvimento;

5) Falta de "encantamento";

6) Baixas expectativas e padrões em relação a posição que ocupa;

7) Colegas de trabalho menos capacitados ou ineficazes;

8) Burocracia excessiva;

9) Falta de equilibrio entre trabalho e vida pessoal;

10) Pacote de remuneração não competitivo, falta de reconhecimento por desempenho;

11) Localização da empresa.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

SE EU FOSSE UMA CANETA DURANTE NUM DIA




Este foi o tema da redação do Simão, filho da minha amiga Ana Caramujo, realizou na última prova do 2º período, 17 de Abril de 2011, antes da Troica “entrar”.
O simão tem 9 anos e frequenta o 4º ano de escolaridade, e tem uma clareza de ideias excepcional.

"Olá, eu sou uma caneta, sou uma caneta Bic, a minha tinta é de cor preta, sou feita de plástico preto e prateado.
Estou sempre na secretária do primeiro ministro de Portugal, José Socrates.
Normalmente estou ao lado dos meus amigos, a caneta azul e o lápis de carvão. O meu dono, José Sócrates utiliza-me para escrever e assinar os maiores e mais importantes documentos do meu país, Portugal.
Hoje, para mim este dia foi diferente, hoje o primeiro ministro saiu de casa comigo no bolso do casaco.
Pensei eu vou passear, mas logo percebi que ia ser um dia especial.
Hoje fui a Belém assinar a demissão do primeiro ministro.
Depois de assinar a demissão fiquei esquecida sobre a secretária.
Agora sou a caneta do Presidente da República Portuguesa."

Relembro que este mini amigo tem apenas 9 anos, não acham que merece receber bons comentários e excelentes aplausos?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

OPÇÕES ENERGÉTICAS PARA PORTUGAL

A energia é uma das questões essenciais no futuro da sociedade humana. Os padrões de acesso e consumo de energia são determinantes na viabilidade e sustentabilidade dos países e das suas economias. Neste capítulo, Portugal está ainda numa situação particularmente delicada: 80% da energia primária consumida é energia fóssil que vem do exterior, tornando-o no sexto país da Europa mais dependente do exterior em termos energéticos.
Organizada pela Juventude Social Democrata (JSD), esta é uma obra colectiva que procura contribuir para a reflexão sobre as escolhas energéticas que o País tem de fazer. Recolhe as opiniões de vários especialistas portugueses na área da energia sobre diversos dos seus principais temas, agrupados em cinco dimensões fulcrais: O Mix Electro-produtor Português, A Eficiência Energética em Portugal, A Mobilidade em Portugal, Investigação e Desenvolvimento em Portugal e Políticas para a Sustentabilidade Energética de Portugal.
Esta obra combina, assim, a participação de alguns responsáveis políticos sociais-democratas, com os contributos independentes de reputados especialistas, académicos e profissionais do sector, partindo da preocupação da JSD com o tema da energia e seu impacto intergeracional. Inclui um conjunto de dados e estatísticas relativos à situação e estratégias energéticas nacionais e internacionais.
O objectivo é comum: contribuir para a discussão alargada e livre da estratégia energética nacional. O resultado é um debate aberto sobre as Opções Energéticas para Portugal, com vista a uma Produção Sustentável e a um Consumo Eficiente.
Prefácio de Pedro Rodrigues, Presidente da JSD
Contribuições de:
António Leitão Amaro - António Sá da Costa - Carlos Alegria - Carlos Campos - Carlos Pimenta - Clemente Pedro Nunes - Eduardo de Oliveira Fernandes - Francisco Ferreira -J.J. Campos Rodrigues - João A. Peças Lopes - Jorge Moreira da Silva - José J. Delgado Domingos - José Luís Pinto de Sá - José Manuel Viegas - José Pedro Sucena Paiva - Luís Figueiredo Neves - Luís Gato - Luís Marques Mendes - Luís Mira Amaral - Manuel Nery Nina - Margarida Isabel Cabrita Marques Coelho - Maria da Graça Carvalho - Mário Nery R. Nina - Nuno Reis - Pedro Manuel Saraiva - Pedro Sampaio Nunes - Teresa Dieguez
Juventude Social Democrata (JSD)
Sob a coordenação de António Leitão Amaro:
Deputado do PSD (Coordenador da Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local). Docente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa.
Edição:

PACTOR – Edições de Ciências Sociais e Política Contemporânea (Grupo LIDEL)
Abrace esta nova marca do Grupo LIDEL em www.pactor.pt
Público Alvo

•Profissionais, docentes e estudantes das áreas de Energia e Ambiente;
•Responsáveis políticos, decisores públicos, reguladores e membros da Administração Pública;
•Público em geral.
Índice

0 - Introdução:

Um Retrato Estatístico
A Energia no Mundo
O Futuro Comercial da Energia
A Energia em Portugal
Portugal em 2009
Evolução de Portugal: da Década de 90 até aos Dias de Hoje
Distribuição do Consumo de Energia por Sectores
Importação e Factura Energética
As Energias Renováveis no Consumo de Energia em Portugal
Electricidade: Produção e Consumo em Portugal
Electricidade Produzida Através de Fontes Renováveis
Estratégias para a Energia em Portugal e no Mundo
1988-2000 – Os Primeiros Passos
2001 – A Estratégia E4: Eficiência Energética e Energias Endógenas
2008 – O PNAEE: Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética
2009 – A ENE: Estratégia Nacional para a Energia
2009 – “O Manifesto por uma Nova Política Energética em Portugal”
Resultados das Estratégias Energéticas na Economia de Portugal
Estratégias Energéticas no Mundo
União Europeia
Dinamarca
EUA
China
Perfis de Consumo de Energia em Países Europeus
Espanha
Inglaterra
Alemanha
Parte I - O Mix Electroprodutor Português
1 - Energia Hidroeléctrica: Das Mini-Hídricas à Complementaridade Hídrico-Eólica - José Luís Pinto de Sá
2 - Projecto Eólico ore, Energia das Ondas, Aquicultura, Hidrogénio - Carlos Alegria
3 - A Biomassa como Solução Estratégica para Portugal - Luís Marques Mendes
4 - O Papel da Energia das Ondas em Portugal até 2020 - Luís Gato
5 - O Papel da Geotermia na Produção de Energia Eléctrica em Portugal - Luís Figueiredo Neves
6 - Nuclear, Necessário e Urgente - Pedro Sampaio Nunes
7 - Nuclear: Uma Opção Ultrapassada - Francisco Ferreira
8 - Uma Reflexão sobre o PNAER - Eduardo de Oliveira Fernandes
9 - A Energia em Portugal em 2020 - António Sá da Costa
10 - A Rede Eléctrica e as Opções Energéticas - José Pedro Sucena Paiva
11 - Alterações Climáticas e Política Energética - Carlos Pimenta
12 - O Sistema Energético: O Caso Português - Luís Mira Amaral
Parte II - A Eficiência Energética em Portugal
13 - A Aplicação do PNAEE à Indústria no Âmbito de uma nova Estratégia Energética para Portugal - Clemente Pedro Nunes
14 - O Papel da Iniciativa Municipal no Cumprimento das Metas de Eficiência Energética 2020 - José J. Delgado Domingos
15 - O Futuro da Cogeração em Portugal: Desafios e Oportunidades - Mário Nery R. Nina
16 - O Contributo da Smart Grid para uma Gestão Eficiente do Sistema Eléctrico - João A. Peças Lopes
17 - Solar Térmico e Solar Fotovoltaico – Medida Solar Térmico e Microgeração - Carlos Campos
Parte III - A Mobilidade em Portugal
18 -Estratégia Nacional para a Energia: Questões-Chave no Sector dos Transportes - José Manuel Viegas
19 - O Futuro do Veículo Eléctrico em Portugal - Manuel Nery Nina
20 - Eficiência Energética no Planeamento de Sistemas de Transportes - Margarida Isabel Cabrita Marques Coelho
21 - O Contributo do Hidrogénio para uma Mobilidade Sustentável - J. J. Campos Rodrigues
Parte IV - Investigação e Desenvolvimento em Portugal
22 - Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) em Energia: Para Quando uma Verdadeira Aposta Nacional? - Pedro Manuel Saraiva
23 - O Potencial Estratégico de Portugal na Produção e/ou Assemblagem de Baterias para Veículos Eléctricos - Teresa Dieguez
Parte V - Políticas para a Sustentabilidade Energética de Portugal
24 - O Papel das Instituições de Ensino Superior e a Relação com as Empresas na Investigação Científica e Tecnológica na Área da Energia - Maria da Graça Carvalho
25 - Política Energética Nacional: Retalhos de um Ano em Oposição - Nuno Reis
26 - Perguntas à Propaganda de um País Dependente - António Leitão Amaro
27 - Uma Nova Política para Clima e Energia - Jorge Moreira da Silva

TALENTO É SER DIFERENTE


http://sic.sapo.pt/portugaltemtalento

Queremos apenas agradecer o vosso apoio, sorrisos e palavras bonitas…
Queremos apenas agradecer a divulgação, a audiência, os gritos e os votos…
Queremos apenas agradecer por acreditarem e por nos deixarem continuar a sonhar…
Já dançámos, já voámos, mas queremos continuar a surpreender-vos…

TALENTO É SER DIFERENTE. Vejam-nos na Sic - Portugal Tem Talento - e VOTE NA DIFERENÇA! O SEU VOTO É IMPORTANTE! Final dia 24 de Abril 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O PODER DO MARKETING NA DECISÃO

Bruno Valverde Cota e Carla Rebelo acabam de lançar um novo livro, bastante pertinente no momento económico e político que vivemos - O Poder do Marketing na Decisão. É um tema oportuno tratado de um prisma inovador, num contexto de acentuada incerteza que caracteriza a tomada de decisão. Esta obra resulta do cruzamento de dois percursos profissionais distintos, mas complementares, que dedicam a sua atenção à influência das técnicas de Marketing no processo decisório, invocando as relações de causa-efeito para a compreensão da fenomenologia complexa do design da informação que suportará uma decisão. Por outro lado exploram com muito interesse a influência dos modelos mentais e cognitivos no processo de decisão. A proposta dos autores consiste na adopção de visões distintas e técnicas suportadas quer nos princípios do marketing-mix, quer dos conceitos e técnicas oriundas de várias ciências para melhorar o desempenho e a qualidade da tomada de decisão. As Tecnologias, os Sistemas de Informação, o Business Intelligence ou outras ferramentas, são meros auxiliares, uma espécie de próteses cognitivas que o homem usa para melhorar o seu desempenho em todas as suas funções de gestão. O verdadeiro processo é pensar! É a experiência prática que nos leva a ver o óbvio, ou seja, neste caso, aquilo que, quando detectado imediatamente se qualifica como um vazio a corrigir. Sempre que se tentam relacionar temas de uma forma diferente do feito até então, dá-se espaço à inovação construtiva e enriquecimento do conhecimento. Um novo paradigma ou simplesmente uma nova tendência de organização da informação corporativa foi o que nos pareceu resultar deste livro, com uma abordagem prática, oportuna e diferente. Os Direitos de Autor deste livro revertem para a Assistência Infantil da Freguesia de Stª. Isabel.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

FRASES SOLTAS


"Para quê levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos"
Bob Marley

FRASES SOLTAS



"Há uma força motriz mais poderosa que o vapor, a electricidade, e a energia atómica: A VONTADE." Albert Einstein

sexta-feira, 25 de março de 2011

O HOMEM E A MUDANÇA

Valores humanos, a expressão dos sentimentos, a motivação, a comunicação, a aprendizagem, a resolução dos problemas, a superação e a vivência grupal…
As empresas que querem trilhar a senda do sucesso gizam estratégias de mudança que passam pelos caminhos da formação profissional.
Cumprir à risca dos desígnios da lei no que concerne à formação profissional, não coloca de forma alguma as empresas na linha da frente da competitividade, existe outros inúmeros factores que ditam necessidades de formação que muitas vezes vão para além do cumprimento obrigatório do legislado.
Hoje mais do que nunca o incremento do conhecimento faz parte do quadro de vida de qualquer cidadão a actualização é nada mais nada menos que uma pura questão de sobrevivência saudável. Essas sobrevivências saudáveis incitam ao desafio da auto-realização e da motivação.
Nesta conjunção as competências pessoais e profissionais estão cada vez mais em evidência, o que por sua vez gera um fenómeno de alavancagem de exigências cada vez maior.
Este processo só se torna inteligível se, por via da comunicação e da persuasão, se explicar que na conjuntura de mudança frenética em que vivemos, a motivação para a aquisição de novas competências tem de estar sempre activa.
Ora se, de facto, vivemos num modelo de sociedade similar a este, então teremos de alterar comportamentos no sentido de apreendermos que não é a idade que torna as pessoas obsoletas para o mercado de trabalho mas sim a falta de vontade de evoluir continuamente. Nesse sentido deveríamos consciencializar o tecido empresarial para este facto e posteriormente legislarmos de forma mais perceptível e fiscalizarmos no sentido de não existir desigualdade de oportunidades no mercado de oferta de trabalho, rotulada com a idade (efectivamente a lei já não permite mas o procedimento deveria ser mais vincado uma vez que não é penalizado por ausência de fiscalização).
Os empresários do séc. XXI devem, antes de mais, preocupar-se com a criação de condições para a formação e afectar cada vez mais recursos a esta área tão importante no coração de uma empresa.
Se é certo que muitas empresas já consideram a formação como um investimento que gera retorno, muitas há que ainda não acordaram para essa realidade e que ainda falam em despesas com formação.
Perante um exemplo desta natureza que seria da formação sem o marketing e a comunicação?
Ora aí está, se a formação é importante, a disseminação dessa informação através do canal de comunicação da empresa é importantíssima, podendo gerar retornos inesperados, quer em termos de investimento pessoal, quer em termos de partilha de informação.
A mudança gera bons frutos, se for efectuada em território favorável, de facto, só com um excelente conhecimento do capital humano se consegue diluir barreiras e alimentar a resiliência, mas para isso é fundamental um excelente líder da mudança que oriente, comunique, acompanhe o clima organizacional e acarinhe.
Um líder tem de estar ciente da equipa que coordena, isso não acontece sem dialogo franco e aberto que o torne conhecedor do pulsar de cada membro da sua equipa, de forma a que possa lidar personalizadamente com o seu grupo de trabalho, porque na realidade as pessoas são diferentes.
Lidar com a mudança não é fácil, mas é ultrapassável.
Interligar e equilibrar todas as resistências e obstáculos é, de facto, uma tarefa exímia, que tem o seu segredo no imenso mundo da comunicação.
Quando abordamos a mudança verificamos que, qualquer alteração ao “modus faciendi”, transforma substancialmente o estado de repouso vigilante, mas se o soubemos fazer de forma equilibrada entre as partes verificamos que, conseguimos alcançar o êxito ultrapassando a barreira crítica da mudança.
O que é realmente importante é o conhecimento de todos os factores que podem influenciar o resultado, que se quer célere e eficaz, para isso é determinante um conhecimento das equipas de colaboradores, que vão ser o alvo da mudança, nos mais diversos patamares de análise, como seja o comportamento humano de cada colaborador, as tarefas de equipa, o tipo de trabalho realizado por cada membro o seu impacto no produto final e no trabalho de equipa, o nível de empatia nos relacionamentos de equipa, o poder de persuasão do individual para o colectivo, a garantira de que todos os alvos da mudança têm à disposição todos os recursos necessários (tempo matérias primas, informação, formação e hardware, para que possam executar as tarefas de forma rentável).
As organizações estão habituadas a uma certa vivência que perante um cenário de mudança vai ser seriamente alterada, daí irão resultar, como é óbvio, os atrasos e retrocessos que são imprescindíveis para o progresso. Todos nós reconhecemos que encetar um processo de mudança não é rentável num cenário inicial mas que recupera o ROI rapidamente no tempo.
A mudança desafia as tradições e rema ao invés da cultura instituída.
Quando um trabalhador ingressa na empresa, o processo de marketing e comunicação é imprescindível para proporcionar o seu envolvimento gradual com os valores da sua cultura e o espírito de grupo presente nas partilhas de conhecimento.
A conduta do capital humano da empresa caracteriza-se por um conjunto de aprendizagens e conhecimentos que direccionam as interacções sociais e profissionais que ocorrem dentro do ambiente de trabalho.
Por outro lado, o mundo exterior à empresa dita o grupo social e os dados comportamentais que definem o indivíduo, cada indivíduo é único nas suas vivências e aprendizagens que são determinantes para a individualização dos comportamentos.
Desde o seu nascimento que o homem é forçado a manter um comportamento social que irá determinar a formação do seu carácter e da sua personalidade. O líder tem de atender a todos estes pormenores e zelar por adquirir um conhecimento cada vez maior de todas as pessoas que estão sob da sua alçada. Só o conhecimento exaustivo pode corrigir comportamentos, para diminuir insatisfação, que é a pedra basilar dos conflitos e funciona na perfeição como motor impulsionador do stress quer seja individual ou colectivo.
Se o líder direccionar o seu enfoque no indivíduo, então tem meio caminho andado para reduzir os níveis de insatisfação pessoal e consequentemente os colectivos. É preciso utilizar os ingredientes da relação entre poder/autoridade nas quantidades exactas.
Quando não se tem em linha de conta o supra mencionado começam a aparecer os “gap´s” que têm de ser diluídos.
Assim o abuso ou falta de poder geram comportamento de estagnação de decisões no processo de trabalho. O homem age maquinalmente, a criatividade esvai-se, o trabalho passa a ser desvalorizado e o cargo deixa de cumprir os parâmetros de satisfação.
A palavra ACREDITAR é na realidade um termo chave que tem de se aplicar às empresas do séc. XXI.
Para que ACREDITAR seja uma realidade é preciso desenvolver o capital humano e criar-lhe expectativas de evolução e janelas com vista para o progresso, aqui estamos perante a realidade do marketing interno.
“…o objectivo do Marketing Interno é a optimização contínua das respostas da organização às diversas alterações da envolvente e que se deve manifestar através de uma gestão eficaz dos seus colaboradores.”
Bruno Valverde Cota (2008)
A satisfação profissional agrega satisfação pessoal e vice-versa criando um rumo de desenvolvimento numa perspectiva integrada.
Um clima sadio gera atitudes salutares, motivação, elevados desempenhos, lideranças participadas, e qualidade de vida.
Quando o ser humano convive socialmente, cada um trás o seu saber ser e o seu saber fazer. Depois o indivíduo é mobilizado para as experiências de grupo, para a adopção de comportamentos sociais, para o exercício da cidadania, para a consciencialização dos seus direitos e deveres enquanto ser social.
O homem é um ser produtivo enquanto ente social direccionado para a criação, realização e consequentemente para a liberdade. Deve sentir-se livre para poder participar na vida em sociedade. A força da liberdade cria a sensação de segurança que permite a participação nos actos sociais sem receio de conflitos.
Quando encetamos um processo de mudança temos de ter estes factores muito presentes para que não existam duas visões para a mesma situação, a da empresa e a do indivíduo “de per si”, tudo deve convergir para uma visão unificada.
As empresas sadias criam pessoas felizes, pró-activas e com vontade crescente de evolução, com o espírito gastador para comprarem a empresa (gastador no sentido de aplicarem os seus recursos físicos e mentais em prol do progresso da empresa) e consumista para adquirirem os seus produtos e isso não é muito difícil de criar, basta estar atento e gerar um clima favorável de conciliação familiar e profissional, o incremento de acções que valorizem as pessoas, a comunicação, a autonomia, a gestão participada e acima de tudo engrenarem a máquina do marketing interno para trabalhar sem ruídos.
Importante é estabelecer um canal de comunicação muito eficaz para que todos os colaboradores saibam o que se espera deles e sejam conhecedores de qual vai ser o seu contributo para a prossecução da empresa no caminho do progresso e com níveis de aceitação favorável em termos de mercado.
Se conseguirmos manter estes parâmetros de gestão então será muito mais fácil a tarefa de análise e resolução de problemas e implementação de processos de mudança.
São as relações sociais que determinam o modo como se comportam as empresas, uma vez que, a sua força de trabalho e criatividade está alicerçada em entes sociais, o marketing interno é o propulsor da vontade de querer “ser” a empresa.
Já comunicação interna é nada mais nada menos que o GPS da missão, visão, cultura e dos objectivos da empresa.
Quando analisamos uma empresa, devemos ter em linha de conta diversos formatos de relacionamento e interacção do ser humano como indivíduo-indivíduo, indivíduo-grupo, grupo-grupo, grupo-organização, organização-organização, organização-meio ambiente.
As organizações não são iguais porque são compostas por indivíduos, que são seres múltiplos e diferenciados, com historias de vida muito diferentes, malhas de crenças e valores muito discordantes dos demais, os afectos que os regem são muito dispares podem ser positivos ou negativos e estes factos serão determinantes para o seu comportamento social mais favorável ou menos favorável.
As relações humanas são psicossociais, o homem é eminentemente um Ser Social, o seu comportamento é norteado pelas atitudes. Comportamento gera comportamento. Todos estes factores condicionam ou proporcionam atitudes, mais ou menos assertivas que só a vivência social, pode alterar com o poder da comunicação e de disseminação de atitudes positivas.
Quando o indivíduo age em total contradição com as suas crenças e os seus valores está em dissonância cognitiva. Os indivíduos, em sociedade, têm a tendência para se agruparem por semelhança de posturas evitando desse modo dissonâncias. As posturas são reacções de cômputo que são incutidas pelas crenças, valores, emoções, motivações, desejos e necessidades.
Nos tempos que correm já não há lugar para conformismos mas sim para mudanças de comportamentos e acompanhamento da evolução social. O homem está no centro deste mundo em mutação permanente e tem de se afeiçoar às novas condicionantes dos tempos modernos ficando em permanente movimento no seu pequeno mundo para poder acompanhar os movimentos do mundo exterior com algum “savoir faire”.
Quando refiro que o líder tem de conhecer exemplarmente o colaborador significa que, apesar do homem poder realizar um trabalho com qualidade e dentro de todos os parâmetros definidos, pode faze-lo somente por necessidade de segurança e não por estar motivado para a sua realização. A percepção desta situação passa pela observação e pela escuta activa e espelha o esplendor máximo da comunicação “one to one”.
Quando a motivação entre no jogo social, pode despoletar a criatividade e a vontade de marcar a diferença e é neste campo que existem questões chave para as quais devemos estar sensibilizados e ter a capacidade de resposta imediata no que concerne à diversidade humana da equipa.
Até que ponto os trabalhadores conhecem o seu trabalho?
Será que a percepção individual condiz com a visão de grupo?
Conhecerá a missão da organização?
Qual o seu papel no mundo de trabalho?
Quais as características imprescindíveis para a realização do trabalho?
A gestão participada é mais pró-activa, verdadeira geradora de relações “win win”.
Se impusermos crenças, e valores sem nos preocuparmos com as opiniões dos activos humanos de uma organização estamos a delinear o destino do colaborador. O trabalho deixa de gerar prazer para se tornar um factor coercivo na vida do colaborador, dessa forma sob pressão, esvai-se a criatividade. O colaborador sente-se uma peça a mais no xadrez da empresa, desprezado, não está motivado para trabalhar, mas, somente para receber o ordenado no final de cada mês, deixando de ter um emprego para ter apenas um trabalho.

FRASES SOLTAS


“Uma das mais profundas características da natureza humana é a sede de estima e apreço” Estanqueiro

quinta-feira, 24 de março de 2011

ESSÊNCIA E ASSÉDIO MORAL

Existem muitas pessoas que detêm enormes talentos uns revelados e outros ainda por revelar que aliados à capacidade técnica e à habilidade empírica que têm de fazer as coisas acontecer geram uma enorme mais valia para qualquer empresa onde estejam inseridos.
São em regra estas pessoas que ajudam as empresas a crescer, motivando os outros elos da equipa e gerando sinergias positivas que vão muito além daquilo que era esperado.
Muitas vezes surgem mudanças que obrigam à alocação dessas pessoas noutras equipas e aqui tem de visionar constantemente se o seu valor continua a crescer e se os elos da cadeia onde está inserida se estão a forlalecer gerando uma corrente de produtividade crescente.
Nesta fase se tal não se verificar significa que estamos a perder talento ou que este está desalinhado relativamente às suas referências e ao seu perfil ideal. Ou seja apesar de todo o esforço dispendido por esse colaborador o produto do seu desempenho será sempre inferior à sua expectativa e o desenvolvimento do seu talento irá estagnar . Todo o seu esforço ficará muito aquém do seu padrão habitual e a sua avaliação não será perfeita.
Neste patamar já estaremos perante um caso que pode configurar uma clara situação de assédio moral.
Enfim um grande profissional com um potencial “fora-de-série” a quem foi retirada toda a sua essência, completamente arrumado num canto, repleto de conhecimento, de valor imensurável, de história do passado, e de vontade de fazer crescer aquela que é a menina dos seus olhos, mas que foi rotulado de incompetente, fracassado, depois de alocado a uma função que não era a sua, para a qual não estava talhado. Neste tipo de condições qualquer pessoa poderá esmorecer e sentir-se um peso morto para a empresa, desmotivada, abandonada.
Esses sinais são claros e visíveis sob diversas formas, desde a linguagem verbal à linguagem coropral que nos revela muito sobre o seu estado de espírito de um colaborador. Se formos bons observadores, como deverão ser todos os lideres, não será difícil abraçarmos estes os pormenores e darmos-lhes a devida atenção e conseguirmos importante aliado na resolução de algumas situações mais melindrosas.
Um olhar vale mais do que mil palavras.
A voz ou se atenua demasiado, ou se agudiza em excesso, em suma muda de tom, a expressão facial torna-se mais rigida, o sorriso esvai-se, os passos arrastam-se, a cabeça fica cabisbaixa, o brio na apresentação torna-se menos profissional, quer em termos de indumentária, quer em termos de cabelo, unhas, maquilhagem, o que denota um certo abandono moral.
Por toda a falta de visão e alinhamento de estratégias as empresas tornam-se miopes, vão perdendo as grandes oportunidades que têm em casa partem, muitas vezes, para fora à procura do “el dourado” investindo verdadeiras fortunas em processos de recrutamento e selecção, contratação e formação, quando, bem perto, dentro de portas têm simplemente o colaborador brilhante, conhecedor da missão e da visão, empenhado, competente que já “tatuou” a empresa no coração, com aquele perfil almejado.
Na conjuntura actual é estranho como é que ainda há empresas alheias às oportunidades se dão ao luxo de perder talentos. As pessoas devem ser colocadas no lugar onde são felizes, onde se podem tornam um enorme expoente de retorno positivo, dando o seu melhor contributo.
Devem ser avaliadas, não anualmente, por questões de números, mas sim permanentemente por questões humanas, visionando a sua performance, percebendo os seus problemas, orientando a procura das soluções, ajustando as suas condições, propondo mudanças que vão ao encontro das suas expectativas, para que possam manter o brilho no olhar, a dedicação, a essência, o seu potencial sempre no green line.
Actualmente as empresas falam frequentemente na responsabilidade social em relação às atitudes que mantêm perante o mundo que as rodeia, é uma moda muito confortável socialmente. Antes de mais, devem preocupar-se com a sustentabilidade do capital humano que está em seu redor, formado-o, desenvolvendo e despoletando talentos, incrementando o bem estar da sociedade, acabando com o “nosso triste fado” para começarmos a ser um povo mais feliz mais sustentável profissionalmente, mais sensível às “sensibilidades” do próximo contribuindo para a construção de um planeta mais inteligente.
Primeiro devemos tratar das pequenas quintas do nosso mundo empresarial social para depois podermos dar saúde à nossa responsabilidade social para com a sociedade.
Temos de aprender a liderar pelo diálogo, pelo desenvolvimento, pela arte de evoluir, de crescer e fazer crescer quem nos rodeia e não pelo temor da incógnita, do medo e da despromoção.
Quando nos deparamos com uma liderança fraca, temerosa, prepotente, que nos oferece amargas experiências em vez de inovadores desafios, devemos demonstrar a força do nosso poder e transformar o rombo que isso causa, inevitavelmente, na nossa carreira, em energia potenciadora de maior inovação, temos de aprender a reequilibrar turbilhão de sentimentos que nos inundam o pensamento, com uma carga adicional de atitude positiva, demonstrando respeito e amor próprio.
A criação de novos projectos contraria os desaires com que os anti lideres nos vão brindando a todo o momento. Esta é a verdadeira demonstração de respeito pela nossa cultura pessoal, pelo nosso talento, pela nossa essência, o elixir que nos pode dar o equilíbro para aguentarmos o embate do assédio moral.
Não é fácil, muitas vezes parece mesmo impossível realizar qualquer acção que vise mudar seja o que for num quadro tão negro, como o do assédio moral, mas de uma coisa temos a certeza o dia tem 24 horas, se trabalhamos 8 sobram-nos 16 para desfrutarmos e sermos felizes como muito bem entendermos, e dentro dessas 16 horas de liberdade não nos devemos deixar afrontar com questões laborais.
Acreditar no nosso potencial é, de facto o nosso melhor estímulo, a nossa arma letal contra o desanimo, a inferioridade.
Afinal ninguém vai acreditar em nós se nós próprios não o fizermos primeiro.
Não nos devemos sentir inseguros, incontetentes, insatisfeitos, connosco próprios.
O assédio moral é apenas uma pequena batalha da muitas que travamos na guerra da vida . Se não nos dão o nosso espaço, temos de ser nós e encontrá-lo.
Quando nos apagam do mapa de desenvolvimento de projectos de uma empresa, a solução não é cruzar os braços, mas sim continuar a incrementar cada vez mais os conhecimentos, e criar o mapa de desenvolvimento de projectos pessoais no âmbito profissional, inovar e criar novos projectos ainda que não tenham execução prática, quem sabe se um dia, numa outra conjuntura, não os iremos buscar à gaveta e não serão casos de sucesso!
Os anti lideres são em regra pessoas despreparadas e autoritárias, que gostam de ter na sua equipa muitas pessoas comuns que não lhes podem fazer concorrência e são inócuas para a sua carreira, não lhes dão trabalho porque não são tidas como uma ameaça.
É desta forma que muitas empresas se vão tornando obsoletas. Com medo de serem ultrapassados os anti lideres criam em seu redor uma teia de pessoas que não prima pela inovação. A concorrência espreita, vai-se munindo de bons quadros e produz cada vez mais e melhor, incutindo desafios cada vez mais aliciantes, o mercado evolui vertiginosamente e as empresas perdem competitividade a um ritmo cada vez mais acelerado, por isso a boa liderança é imperiosa no teatro empresarial actual
Mas não devemos transferir o problema apenas para a empresa, afinal ele é nosso e temos de ser nós a encontrar uma solução.
Se nos sentimos incompetentes numa determinada função temos de lutar para adquirir novas competências ou para mudar de lugar ou então arranjar mecanismos para nos sentirmos mais felizes e não transferirmos a totalidade da culpa para os outros.
Não nos devemos deixar podar como uma árvore a quem vão desramando. Hoje cortam o ramo da motivação, amanhã o da inovação, depois o da agilidade, o do prazer, o da vontade, o do talento, o da essência, o da sabedoria, até um dia em que já não pode dar mais frutos porque já não tem mais ramos…mas ainda assim temos de nos lembrar que as árvores morrem de pé e por muitos ramos que nos venham cortar há sempre novos rebentos que podem brotar.
É apenas uma questão de força e de vontade de contruir algo de melhor, de mais poderoso.
Temos de ser nós a criar o nosso lugar ao sol, para isso temos de ter atitude, dessa forma deixamos de nos sentir massacrados e de seremos meros sobrevivemtes do sistema de injustiça que é criado em nosso redor. Se somos alvo de processos de assédio moral devemos resolver internamente a situação, com frontalidade e maturidade, se realmente formos impotentes então devemos denunciar a situação às entidades competentes não nos devemos calar.
Um grande lider sabe procurar o melhor de cada um e a posição ideal em que o deve colocar, respeitando a competência e a vocação do seu colaborador alinhando-a com a cultura, a missão, a visão e os seus objectivos estratégicos da empresa criando uma equipa de alta performance que saiba “vender” a empresa com orgulho amor e arte.