Viva a solidariedade social, ao mais alto nível, patrocinada pelo povo, que de uma forma tão honrosa, credita diariamente nos cofres do estados os seus impostos para poder manter o nível de empenho dos nossos deputados.
Senão vejamos:
No ano de 2006 estavam previstos 2,9 milhões de euros para a rubrica de estadas e viagens dos deputados. No próximo ano de 2008 a previsão é de 3,4 milhões de euros, ou seja um singelo aumento de 15,4 por cento.
Os deputados realizam um grande número de deslocações, em serviço do Parlamento, ao estrangeiro, em particular na União Europeia.
Em termos de ajudas de custo, previstas para 2008, os deputados deverão receber em ajudas de custo quase 3,3 milhões de euros, uma verba que representa um aumento de 5% face a 2007.
A subvenção para encargos de assessoria aos deputados e outras despesas de funcionamento apresenta um acréscimo de 28 mil euros.
Como todos sabemos a Assembleia da República habitualmente está repleta de deputados, nossos zelosos funcionários, que aí exercem a sua profissão com desvelo e a assiduidade, desta forma, torna-se necessária uma verba de 13 milhões de euros, para despesas relativas a salários e horas extraordinárias dos 230 deputados, na prática representa um aumento de 1,6 por cento .
O orçamento, publicado em Diário da República, prevê uma verba de cerca de 98,9 milhões de euros para despesas correntes da Assembleia da República para 2008, um aumento de 5,86 por cento.
As subvenções do Estado para os Partidos políticos, relativas ao ano de 2008 são de cerca de 19,1 milhões de euros, um acréscimo de 4,4 por cento face a 2007.
Como podemos reflectir, com tantas despesas estritamente necessárias, torna-se imperioso emagrecer as despesas supérfulas no que concerne à manutenção de alguns funcionários no aparelho do Estado, como por exemplo médicos, enfermeiros, terapeutas fala, funcionários públicos, magistrados, professores e por aí a diante…
Mas afinal relativamente a horas extraordinárias dos outros serviços do Estado, também são de todo em todo desnecessárias…então porque obrigar o estado a mais esta despesa suplementar.
Afinal todo o potencial de recursos humanos da nossa Assembleia da República (deputados) é contratado por todos os portugueses nos actos eleitorais, por isso não podemos duvidar de uma equipa, que passa por um processo de selecção tão numeroso.
E isto de sermos um povo de brandos costumes, faz com que não chamemos a atenção dos nossos empregados…errar é humano.
Também devemos fazer um juízo de consciência quando, não olhando a meios para atingir os fins, criticamos impiedosamente o governo quando apresenta medidas de contenção de despesas relativas a maternidades, escolas, etc…
O governo português é apologista da manutenção das tradições e desta forma incentiva os ditos populares como por exemplo:
“Bem prega frei Tomás faz o que ele diz e não faças o que ele faz”
Caro doutor Vítor Constâncio aguardo, como todos os portugueses, os seus cuidados comentários.
Senão vejamos:
No ano de 2006 estavam previstos 2,9 milhões de euros para a rubrica de estadas e viagens dos deputados. No próximo ano de 2008 a previsão é de 3,4 milhões de euros, ou seja um singelo aumento de 15,4 por cento.
Os deputados realizam um grande número de deslocações, em serviço do Parlamento, ao estrangeiro, em particular na União Europeia.
Em termos de ajudas de custo, previstas para 2008, os deputados deverão receber em ajudas de custo quase 3,3 milhões de euros, uma verba que representa um aumento de 5% face a 2007.
A subvenção para encargos de assessoria aos deputados e outras despesas de funcionamento apresenta um acréscimo de 28 mil euros.
Como todos sabemos a Assembleia da República habitualmente está repleta de deputados, nossos zelosos funcionários, que aí exercem a sua profissão com desvelo e a assiduidade, desta forma, torna-se necessária uma verba de 13 milhões de euros, para despesas relativas a salários e horas extraordinárias dos 230 deputados, na prática representa um aumento de 1,6 por cento .
O orçamento, publicado em Diário da República, prevê uma verba de cerca de 98,9 milhões de euros para despesas correntes da Assembleia da República para 2008, um aumento de 5,86 por cento.
As subvenções do Estado para os Partidos políticos, relativas ao ano de 2008 são de cerca de 19,1 milhões de euros, um acréscimo de 4,4 por cento face a 2007.
Como podemos reflectir, com tantas despesas estritamente necessárias, torna-se imperioso emagrecer as despesas supérfulas no que concerne à manutenção de alguns funcionários no aparelho do Estado, como por exemplo médicos, enfermeiros, terapeutas fala, funcionários públicos, magistrados, professores e por aí a diante…
Mas afinal relativamente a horas extraordinárias dos outros serviços do Estado, também são de todo em todo desnecessárias…então porque obrigar o estado a mais esta despesa suplementar.
Afinal todo o potencial de recursos humanos da nossa Assembleia da República (deputados) é contratado por todos os portugueses nos actos eleitorais, por isso não podemos duvidar de uma equipa, que passa por um processo de selecção tão numeroso.
E isto de sermos um povo de brandos costumes, faz com que não chamemos a atenção dos nossos empregados…errar é humano.
Também devemos fazer um juízo de consciência quando, não olhando a meios para atingir os fins, criticamos impiedosamente o governo quando apresenta medidas de contenção de despesas relativas a maternidades, escolas, etc…
O governo português é apologista da manutenção das tradições e desta forma incentiva os ditos populares como por exemplo:
“Bem prega frei Tomás faz o que ele diz e não faças o que ele faz”
Caro doutor Vítor Constâncio aguardo, como todos os portugueses, os seus cuidados comentários.
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