O Cristo-Rei faz este Domingo, dia 17 de Maio, 50 anos que foi inaugurado.A ideia da construção do santuário nasceu de uma promessa que caso Portugal fosse poupado de entrar na 2º Guerra Mundial.
As comemorações que vão ter lugar no próximo fim-de-semana revestem-se de particular relevância e serão vividas com o revivalismo da inauguração.
Assim N. Sra. de Fátima (original), virá a Almada, fará o cortejo no Rio Tejo no mesmo Cacilheiro (que foi recuperado para o efeito) que a transportou há 50 anos atrás, engalanado da mesma forma
Para todos os peregrinos que queiram demonstrar a sua fé este é o programa do evento:
As comemorações que vão ter lugar no próximo fim-de-semana revestem-se de particular relevância e serão vividas com o revivalismo da inauguração.
Assim N. Sra. de Fátima (original), virá a Almada, fará o cortejo no Rio Tejo no mesmo Cacilheiro (que foi recuperado para o efeito) que a transportou há 50 anos atrás, engalanado da mesma forma
Para todos os peregrinos que queiram demonstrar a sua fé este é o programa do evento:
16 de Maio
12h - Chegada a Lisboa - Igreja São Nicolau
14h - Concentração Praça Comércio - recitação terço e missa (D. José Policarpo)
19h - Cortejo de embarcações no Rio Tejo
20h - Chegada a Cacilhas - Igreja de Cacilhas e Procissão de Velas para a Igreja de Almada
22h - Vigilia Nocturna na Igreja Paroquial de Almada
17 de Maio
10h - Missa (D. Gilberto Reis - Bispo de Setúbal) - Igreja Paroquial de Almada
13.30 - Procissão até Santuário do Cristo-Rei
16h - Celebrações do Cinquentenário (Cardeal D. José Saraiva Martins em representação pessoal do Papa)
O Cristo-Rei abraça as duas cidades da margem e aquilo que no inicio se pensou ser um santuário acabou por ser mais um miradouro, como diz o padre Francisco Mendes «As circunstâncias que relegaram para segundo plano a função primordial do Santuário foram históricas e conjunturais», explica o: «Primeiro foi a Guerra Colonial, depois o 25 de Abril, o PREC e a consolidação da nossa democracia».
Assim é nesse sentido que na apresentação do programa das comemorações do cinquentenário do Cristo Rei, Sezinando Alberto, reitor do Santuário, tenha colocado uma ênfase especial no projecto destacando que “a celebração da data marca também o arranque do santuário do Cristo Rei, no sentido de cumprir objectivos que têm sido esquecidos”.
O número de visitantes anual do Cristo-Rei ascende aos 700 mil visitantes, e nesse sentido existe a necessidade de se criarem espaços para acolhimento de peregrinos.
Actualmente existem apenas cerca de 100 vagas que não abonam nada a favor do aproveitamento das potencialidades do local que é lindíssimo.
Este é um dos factores que condiciona as peregrinações.
Com o arranque do projecto após as comemorações dos cinquenta anos começam a ser criadas as condições imprescindíveis para o crescimento do local e para a real transformação do local em santuário.
No âmbito do projectos para além dos locais para alojamento dos peregrinos, vão ser construídos uma Via-Sacra no recinto exterior, um núcleo museológico com várias relíquias da história do Santuário, caminhos pedonais e zonas verdes.
O Cristo-Rei abraça as duas cidades da margem e aquilo que no inicio se pensou ser um santuário acabou por ser mais um miradouro, como diz o padre Francisco Mendes «As circunstâncias que relegaram para segundo plano a função primordial do Santuário foram históricas e conjunturais», explica o: «Primeiro foi a Guerra Colonial, depois o 25 de Abril, o PREC e a consolidação da nossa democracia».
Assim é nesse sentido que na apresentação do programa das comemorações do cinquentenário do Cristo Rei, Sezinando Alberto, reitor do Santuário, tenha colocado uma ênfase especial no projecto destacando que “a celebração da data marca também o arranque do santuário do Cristo Rei, no sentido de cumprir objectivos que têm sido esquecidos”.
O número de visitantes anual do Cristo-Rei ascende aos 700 mil visitantes, e nesse sentido existe a necessidade de se criarem espaços para acolhimento de peregrinos.
Actualmente existem apenas cerca de 100 vagas que não abonam nada a favor do aproveitamento das potencialidades do local que é lindíssimo.
Este é um dos factores que condiciona as peregrinações.
Com o arranque do projecto após as comemorações dos cinquenta anos começam a ser criadas as condições imprescindíveis para o crescimento do local e para a real transformação do local em santuário.
No âmbito do projectos para além dos locais para alojamento dos peregrinos, vão ser construídos uma Via-Sacra no recinto exterior, um núcleo museológico com várias relíquias da história do Santuário, caminhos pedonais e zonas verdes.
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