"Tão mignone, a violeta,
E que grácil sedução!
Que, modesta, não se importa
De viver juntinha ao chão.
O perfume que nos deixa
Das sua esbelteza haurir,
Parece de um cherubim
O seu airoso sorrir!
No colo de uma senhora,
Tem um todo senhoril!
Realçando sua beleza
O seu porte tão gentil!
A sua cor sedutora,
Que imensamente seduz,
Faz lembrar a linda túnica
Do sempre doce Jesus!
Alvoradas e Poentes
Luiz Lopes Marques
Meu avô
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