sexta-feira, 26 de outubro de 2007

DESPREZO SOCIAL - MÉTODO DE PARTOS CORREIA DE CAMPOS – REGRESSO AO PASSADO


Aclamaram aos sete cantos, deste pequeno país à beira mar plantado, para que fossem concedidas todas as condições às mulheres que pretendem fazer uma interrupção da gravidez.

Sim senhor…e então continuam a apelar á morte sem olhar á vida…bem me parece que sim!

Senão analisemos o estado da saúde desde nosso cantinho.

Para abortar, claro que não é preciso pagar nada, todas as despesas são sanadas pelo erário público, com todos os cuidados necessários para que as mulheres não tenham percalços de saúde, nem que para isso se tenham que adjudicar serviços a clínicas privadas.
E afinal quantas abortos teremos nós, cidadãos pagadores de impostos, de pagar a cada mulher...todos aqueles que ela entender?

Para nascer não são necessários cuidados uma vez que hoje em dia, nalgumas localidades do país já é mais fácil ouvir dizer que nasceu na ambulância ao km x da estrada tal e não na maternidade tal.

Realmente as mães portuguesas “estão muito à frente” já nem precisam de maternidades.

Ainda estamos numa fase inicial do processo...quando este amadurecer já nem precisam de ambulância, terão as crianças tal como os seus antepassados de cócoras e ao ar livre.

Estas crianças quando são registadas são naturais da Estrada Nacional nº ? ao km?.

Fantástico tanta originalidade ainda supera os grandes feitos nacionais em inovação.

Qual o valor de uma indústria de moldes… de um dístico de via verde….o grande feito da humanidade, é revogação de todas as descobertas da ciência, é o renegar de todos os estudos de caso, de todos os trabalhos científicos, da evolução técnica e voltamos ao inicio da era humana ter crianças da forma mais natural.

É o desprezo social total, pelo cidadão, pela sua saúde e pela saúde mental dos próximos anos, nos próximos anos teremos crianças portadores de lesões cerebrais…órfãos… etc.

E depois toca a subsidiar toda esta hecatombe social.

Problemas que teriam a sua resolução com a aplicação de práticas obstétricas adequadas com todos os procedimentos médicos e tecnológicos disponíveis.

Será que na Europa dos 25 irá tomar por exemplo Portugal com esta ideia tão inovadora.


E qual é o papel social das Associações portuguesas que tanto lutaram pelo aborto, pelo livre direito às melhores condições para a realização da IVG?


Como é ?


Agora não lutam pelo direito às melhores condições para a realização dos partos!


Portugal inteiro pode recorrer a clínicas privadas a expensas do estado para interromper a gravidez mas esse direito é completamente sonegado quando falamos de nascimentos.


Afinal que Estado é este que tanto apregoa as baixas taxas de natalidade e se preocupa mais com os actos médicos abortivos do que os actos médicos natais…


Olhemos o exemplo de Nuestros Hermanos que até subsidiam 2500€ por nascimento.


Só falta mesmo implementar um subsídio de luto por IVG.

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