O Empowerment está intrinsecamente ligado à mudança que as empresas estão sujeitas diariamente por via da globalização e da necessidade criada de diferenciação constante dos seus produtos e serviço.
Não apostar neste tipo de gestão partilhada poderá fazer com que as empresas possam perder o comboio do futuro.
A utilização de metodologias diferenciadas é uma porta aberta ao sucesso e evolução empresarial.
Mas todo este processo não é viável sem um método de comunicação claro, conciso e consistente.
O conhecimento do planeamento estratégico da empresa leva à superação de metas, aumenta os níveis de confiança e dilui as barreiras naturais de resistência à mudança, soltando as amarras da pró actividade.
A liberdade de acção irá, sem margem para dúvida, criar um certo entrosamento entre Lideres, liderados e a empresa levando-os a permanecer nesta proporcionando, desta forma, a retenção de talentos.
Por outro lado a noção de espírito de equipa ganha maior força, esbate os obstáculos entre líderes e liderados uma vez que o sucesso do líder é o espelho da performance da equipa.
As relações de confiança, a capacidade de cada um, para diagnosticar analisar e gizar soluções para os problemas do dia a dia, é por si só, um factor gerador de pró actividade, de celeridade e performance nos processos. Leva ao alcance de métodos e metas impensáveis noutro tipo de gestão.
Este tipo de gestão que garante uma certa liberdade de participação no negócio da empresa, em termos de comprometimento, emancipação e autoridade, proporciona o incremento do conhecimento, levando o capital humano a investir na formação de forma significativa para poder executar com um nível mais elevado de qualidade as suas funções. Cada um vê a empresa como se fosse sua também.
A repartição de responsabilidades proporciona uma melhor administração de tempo para a gestão de topo, que pode dessa forma dedicar-se a dar passos cruciais e prioritários para a empresa.
O Empowerment permite uma relação mais familiar com a empresa levando a elevados padrões de qualidade e de auto-superação de tarefas.
A mentalização dos funcionários para este novo modelo de gestão, passa por um processo de comunicação eficaz, que só será coroado de êxito se as equipas de trabalho forem dirigidas por um líder de excelência e se os gestores forem verdadeiros coacher’s, integrando, facilitando, formando e articulando todos os procedimentos e pessoas.
Neste modelo de gestão o enfoque direcciona-se para o cliente interno e externo, a rentabilização de custos, o consequente aumento dos lucros e o alinhamento de estratégias e procedimentos com vista à eficácia.
Não apostar neste tipo de gestão partilhada poderá fazer com que as empresas possam perder o comboio do futuro.
A utilização de metodologias diferenciadas é uma porta aberta ao sucesso e evolução empresarial.
Mas todo este processo não é viável sem um método de comunicação claro, conciso e consistente.
O conhecimento do planeamento estratégico da empresa leva à superação de metas, aumenta os níveis de confiança e dilui as barreiras naturais de resistência à mudança, soltando as amarras da pró actividade.
A liberdade de acção irá, sem margem para dúvida, criar um certo entrosamento entre Lideres, liderados e a empresa levando-os a permanecer nesta proporcionando, desta forma, a retenção de talentos.
Por outro lado a noção de espírito de equipa ganha maior força, esbate os obstáculos entre líderes e liderados uma vez que o sucesso do líder é o espelho da performance da equipa.
As relações de confiança, a capacidade de cada um, para diagnosticar analisar e gizar soluções para os problemas do dia a dia, é por si só, um factor gerador de pró actividade, de celeridade e performance nos processos. Leva ao alcance de métodos e metas impensáveis noutro tipo de gestão.
Este tipo de gestão que garante uma certa liberdade de participação no negócio da empresa, em termos de comprometimento, emancipação e autoridade, proporciona o incremento do conhecimento, levando o capital humano a investir na formação de forma significativa para poder executar com um nível mais elevado de qualidade as suas funções. Cada um vê a empresa como se fosse sua também.
A repartição de responsabilidades proporciona uma melhor administração de tempo para a gestão de topo, que pode dessa forma dedicar-se a dar passos cruciais e prioritários para a empresa.
O Empowerment permite uma relação mais familiar com a empresa levando a elevados padrões de qualidade e de auto-superação de tarefas.
A mentalização dos funcionários para este novo modelo de gestão, passa por um processo de comunicação eficaz, que só será coroado de êxito se as equipas de trabalho forem dirigidas por um líder de excelência e se os gestores forem verdadeiros coacher’s, integrando, facilitando, formando e articulando todos os procedimentos e pessoas.
Neste modelo de gestão o enfoque direcciona-se para o cliente interno e externo, a rentabilização de custos, o consequente aumento dos lucros e o alinhamento de estratégias e procedimentos com vista à eficácia.
Sem comentários:
Enviar um comentário